Labyes conquista certificação ISO 14001:2004 de gestão ambiental A
norma internacional ISO 14001 esta- belece as melhores práticas a serem
adotadas na condução do sistema de gestão ambiental da empresa. Na prática, significa produzir sem poluir e diminuir os resíduos industriais, utilizando eficientemente os re- cursos naturais e respeitando as preocupa- ções ecológicas dos colaboradores e da so- ciedade como um todo. Amesma preocupação que a Labyes tem
com o bem estar e com a qualidade de vida dos animais, agora se reflete no cuidado da natureza, ao oferecer ao mercado produtos e serviços ambientalmente adequados e não poluentes. Com a obtenção do ISO 14001, somado
aos já existentes ISO 9001/9002 e GMP, a Labyes reafirma seu compromisso com a excelência. Labyes:
www.labyes.com.br
Estudo prova que três milhos da Monsanto são prejudiciais à saúde
Sciences (
http://www.biolsci.org) de- monstra que três milhos geneticamente modificados da empresa Monsanto são tó- xicos e prejudiciais à saúde, anunciou em 11 de dezembro o Comitê de Pesquisa e In- formação Independente sobre a Engenharia Genética (Criigen, com sede em Caen, na França), que participou do estudo. “Provamos pela primeira vez ao mundo
U
que estes OGMs (organismos genetica- mente modificados) não são saudáveis, nem suficientemente corretos para serem comercializados. (...) Os três OGMs causam problemas nos rins e no fígado, que são os principais órgãos a reagir quando há intoxicação alimentar quími- ca”, declarou Gilles-Eric Séralini, especia- lista membro da Comissão para a Reavalia- ção das Biotecnologias, criada em 2008 pela União Europeia (UE). Professores universitários de Caen e
Rouen e pesquisadores do Criigen se ba- searam nos relatórios fornecidos pela Monsanto às autoridades de saúde para obter a autorização para comercializar o produto, mas suas conclusões são diferen- tes das da multinacional depois de novos cálculos estatísticos. Segundo Séralini, as autoridades de saúde se baseiam na leitura das conclusões apresentadas pela Monsan- to e não no conjunto dos números. Os pes- quisadores conseguiram a íntegra dos do- cumentos da Monsanto depois de uma de- cisão judicial. “Os testes da Monsanto, feitos em no-
m estudo publicado na revista International Journal of Biological
para comprovar se os OGMs provocam ou não doenças crônicas. Por isso pedimos testes de pelo menos dois anos”, explicou um pesquisador. Os cientistas pedem, em conseqüência, a “proibição enérgica” da importação e do cultivo desses OGMs nos países da União Europeia. Vários países da Europa já proibiram a
produção e importação de OGMs autoriza- das pela União Europeia: • Alemanha (milho Mon810, da Monsanto) • Áustria (milho Mon810 e 863, da Mon- santo; milho Bt-176, da Syngenta, e T25, da Bayer; e colza GT73, MS8Rf3) • França (milho Mon810, da Monsanto) • Hungria (milho Mon810, da Monsanto) • Grécia (colza Topas 19/2, da Bayer, e milho Mon810, da Monsanto) • Luxemburgo (milho Bt-176, da Syngenta, e Mon810, da Monsanto). Os três OGMs (MON810, MON863 e
NK603) “são aprovados para consumo animal e humano na União Europeia e nos Estados Unidos” sobretudo, esclarece Sé- ralini. “Na União Europeia, só o MON810 é cultivado em alguns países, sobretudo na Espanha, os outros são importados”, acrescenta. Segundo a secretária para a Ecologia da
venta dias, não são suficientemente longos Fonte:
www.transgenicos.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=172
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França, Nathalie Kosciusko-Morizet, os lóbis das multinacionais dos transgênicos são muito fortes na União Europeia, e in- fluenciam na redação das diretrizes do or- ganismo, que valem para os 27 países da UE. “É um problema com o qual nos con- frontamos, pois as diretrizes deixam pouca margem de manobra para cada país da Europa”, afirma.
compromisso de usar somente peixes de fontes sustentáveis até 2020 para o segmen- to de Petcare. Diante do cenário de redução do estoque global de peixes, a Mars, uma das maiores empresas de alimentos para animais de estimação, trabalhou com o World Wildlife Fund (WWF) para desen- volver seu compromisso de sustentabili- dade para pescados. É mais uma inovação da empresa na indústria de alimentos para animais. A companhia está determinada a alcançar os seguintes objetivos em todo seu portfólio de alimentos para animais de esti- mação: • usar somente peixes provenientes de fontes 100% sustentáveis, vindos tanto da pesca como da piscicultura; • substituir os peixes inteiros e os filés de peixe por partes e derivados de peixes oriundos de fontes sustentáveis; • somente utilizar alternativas sustentáveis aos ingredientes derivados de peixes mari- nhos.
A
Um marco importante nesta jornada de sustentabilidade da Mars será a introdução na Europa de alimentos para animais de esti- mação certificados pelo Marine Stewardship Council (MSC), até o final de 2010. Este ano, a Mars Petcare Europa começará a dis- tribuir para todo o continente europeu suas variedades de peixes dos portfólios das mar- cas SHEBA®
e WHISKAS® com a certifica-
ção do MSC, oferecendo pela primeira vez aos clientes uma opção de alimentos para animais de estimação mais sustentável. Este anúncio faz parte de um compro-
misso da Mars Incorporated para obter, de forma responsável, matérias-primas para todo o seu negócio. Em 2009, a Mars tor- nou-se a primeira empresa global de choco- lates que se comprometeu a certificar todo seu suprimento de cacau para que seja pro- duzido de forma sustentável até 2020. Há 30 anos, a Mars vem liderando a indústria do chocolate nos seus esforços para conse- guir uma produção sustentável de cacau, in- vestindo mais de 10 milhões de dólares por ano em uma ampla gama de iniciativas, in- cluindo parcerias de certificação com a Rainforest Alliance e a UTZ.
Clínica Veterinária, Ano XV, n. 86, maio/junho, 2010
Mars usará
somente peixes de fontes sustentáveis até 2020
Mars Incorporated anunciou, global- mente, em 31 de março de 2010 seu
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