ANIMAL Aneroide 10
110a 29a 316a 415a 515a 618a 715a 816a 915a 15a
Med ± DP 14,4 ± 2,8 a Mínimo Máximo
9 18 PIO: pressão intraocular Med±DP = média ± desvio padrão
Figura 3 - Valores médios obtidos da PIO (mmHg) com os manômetros aneroide e de coluna de mercúrio em cães e gatos no estudo in vivo
leitura maior (Figura 1c). Quanto à praticidade, o manômetro aneroide apresentou melhor desempenho, por ser facilmente regulável na posição zero em relação ao centro do olho. Portanto, esses aparelhos, que são muito utiliza- dos na prática hospitalar para aferição
da pressão arterial 21 , podem ser uma
alternativa barata e acurada para medição da PIO invasiva, como alterna- tiva aos monitores eletrônicos. Os vinte olhos que receberam a apli-
cação da cola à base de cianoacrilato no estudo in vivo macroscopicamente não
CÃES
Coluna de mercúrio 10a
9a
16a 15a 15a 18a 15a 16a 15a 15a
14,4 ± 2,8 a 9
18
Aneroide 18a
18a 14a 14a 16a 15a 14a 13a 14a 14a
15 ± 1,8 a 13 18
Letras diferentes indicam diferença significativa (P<0,05)
GATOS
Coluna de mercúrio 18a
18a 14a 14a 16a 15a 14a 13a 14a 14a
15 ± 1,8 a 13 18
desenvolveram qualquer tipo de com- plicação. A placa formada com a polimerização do cianoacrilato teve desprendimento espontâneo em cerca de 24 horas, com bom aspecto da lesão corneana induzida pela canulação (Figura 2f). O uso da cola à base de cianocrialato no tratamento de per- furações corneais é um método que vem sendo muito bem aceito, por mostrar-se seguro 16-18
, de baixo custo 14 realização 15 e de fácil . A cola de cianoacrilato é
recomendada no tratamento de per- furações de córnea de até 3mm de diâmetro em humanos15,17
. Porém, deve-
se ressaltar que quanto maior a lesão, maior é a quantidade necessária da cola, o que aumenta sua toxicidade, podendo causar reações inflamatórias, vascula- rização e necrose da córnea ao redor da área tratada 15
. Quando em contato com
um meio líquido, a cola de cianoacrilato polimeriza-se, formando uma placa que serve como suporte para a cicatrização e a epitelização do tecido subjacente e ini- be a migração de células inflamatórias20 além de impedir o crescimento bacteriano
,
Clínica Veterinária, Ano XIV, n. 83, novembro/dezembro, 2009
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