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aconteceu, comenta o responsável técni- co da UMEE dr. Rogério Robes, devido aos trâmites legais a que o ônibus tem si- do submetido e aprovado nos últimos seis meses: aprovação de projeto de extensão na PROEC, processo interno de licita- ção para aquisição e modificação interna via UFPR, convênio com a Prefeitura de Curitiba, aprovação para trânsito pela CIRETRAN, aprovação em reunião or- dinária do Conselho Regional de Medici- na Veterinária do Estado do Paraná (CRMV-PR) e aprovação pela Associação Nacional dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais do Paraná (Anclivepa). “Uma iniciativa como essa é pionei-


ra no âmbito de uma universidade e constitui exemplo acadêmico-extensio- nista às demais escolas de medicina ve- terinária do país” - diz o prof. dr. Ale- xander Biondo, outro idealizador e en- tusiasta do projeto. “As ações de exten- são poderão ser realizadas in loco, jun- to à população alvo, criando oportuni- dades ao mesmo momento para outras ações satélites de extensão, como edu- cação em saúde, bem-estar animal e controle de zoonoses e de doenças ani- mais. Além disso, o projeto permitirá o treinamento de estudantes do curso de medicina veterinária em técnica opera- tória, resolvendo um problema atual de limitação no uso de animais para ensi- no e pesquisa. O efeito multiplicador e de cidadania, base da extensão, deverá ser atingido imediatamente, na forma- ção do médico veterinário como cida- dão, em sintonia com a demanda social do nosso estado e do nosso país. O De- partamento de medicina veterinária es- pera, com esta e outras ações de con- tinuidade dos seus projetos de extensão, ter um diferencial de formação do médi- co veterinário.” Outro município que também está in-


vestindo em castrações gratuitas é o do Rio de Janeiro, RJ, pela Secretaria Espe- cial de Promoção e Defesa dos Animais (www.rio.rj.gov.br/defesa_animais), que desenvolve o programa Bicho Rio. Fazem parte do programa cinco mini- centros cirúrgicos, onde são realizadas, gratuitamente, esterilizações cirúrgicas de cães e gatos. Outro programa desen- volvido é o Adotar é o bicho!. As cam- panhas ocorrem duas vezes por semana, em diferentes regiões da cidade, e conta sempre com cerca de trinta animais que foram vítimas de abandono.


Um peça chave que está faltando ser implantada no SPEDA é a identificação eletrônica de animais por microchips. Este procedimento de identificação é muito importante para o desenvolvi- mento de campanha de guarda respon- sável, além de ser vital, por exemplo, para coibir o abandono dos animais e para que seja evitado que fêmeas castra- das sejam submetidas, desnecessaria- mente, à nova cirurgia de con- tracepção. Quando se utilizam as técnicas cirúrgicas minima- mente invasivas de contra- cepção, as cicatrizes são mí- nimas e podem passar des- percebidas. Em muitos mu- nicípios a identificação ani- mal tem sido ação de grande importân- cia, como, por exemplo, Curitiba e algu- mas cidades do interior de São Paulo (Americana, Campinas, Itapira, Soro- caba, Hortolândia, entre outras).


Material fornecido exclusiva- mente para o sistema público pelo projeto Cãochorro


(www.caochorro.com.br) para a identificação eletrônica de animais: aplicador de microchip, microchip com cápsula antimigratória e etique- tas com o código numérico do microchip


O proje-


to de integração para a guarda


responsável Cãochorro e outros bichos tem como


objetivo principal a identificação


e o registro da população animal e seus proprietários e a inte- gração com toda a sociedade. Na sua implantação contempla-


se o treinamento específico para todos os profissionais (técnicos dos serviços de controles de


zoonoses, ONGs e clínicas vete- rinárias); serviço de banco de dados para os animais identifi- cados e seus proprietários; divulgação e parcerias com o


poder público e a iniciativa priva- da para incentivo ao projeto


Clínica Veterinária, Ano XIV, n. 83, novembro/dezembro, 2009 15


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