Nota20 - julho 2015
Grupo de professores, familiares e amigos nos “Picos da Europa”
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Em mais uma iniciativa do prof. Manuel André, um grupo de professores, familiares e amigos deslocou-se aos “Picos da Europa” no início de Julho para realizar alguns percursos pedestres e conhecer a principal região de Espanha quanto à montanha e natureza dizem respeito.
Depois de uma viagem que se iniciou bem cedo, o gru- po chegou a Cangas de Onis onde fez almoço volante e seguiu viagem para Poncebos, local de pernoita. Nessa tarde, com início em Sotres, o grupo cumpriu o PR 16 que passa por Pandébano, Bulnes e termina em Ponce- bos. É impossível ficar indiferente à passagem por Bulnes: uma pequena aldeia encrostada na montanha, apenas acessível por um trilho sinuoso e, há pouco mais de uma década, por um funicular que a liga a Poncebos. Já com a noite a aproximar-se a passos largos, depois de 4 horas na montanha, o grupo terminou a caminhada
junto ao hotel e pode finalmente repousar, aproveitando para provar alguns petiscos regionais (estamos na zona do queijo Cabrales, da Favada Asturiana, …). No segundo dia, o objectivo era o PR 15, “Garganta del Cares”, talvez o trilho mais frequentado da europa, com cerca de 200.000 pedestrianistas por ano. Saindo de Poncebos e sempre com as águas azuis do Cares por perto, seguimos a meia encosta, num cenário impressio- nante, sobretudo para quem sofre de vertigens. O per- curso é acompanhado por uma levada de água transpa- rente e bem fresca, que desaparece e reaparece na montanha, à medida que progredimos por túneis e car- reiros escavados nas escarpas e nos cruzamos com imensos grupos, famílias e caminheiros sozinhos. Além do barulho das águas, somos interrompidos pela presen- ça das cabras montanhesas, que pastam nos locais mais inóspitos ou descansam numa pequena sombra. Com o calor a apertar e o rio por perto, apenas os mais corajosos se aventuraram nas águas geladas. Depois de 10 a 12 quilómetros, o regresso fez-se pelo mesmo ca- minho, já que o percurso era linear e difícil de completar num dia.
Para o último dia, a inevitável visita a Covadonga, com a sua Catedral e os lagos Enol e Ercina. Almoço em Can- gas de Onis e regresso a Espinho, com a promessa de voltar a um local imperdível para os amantes da nature- za.■
Prof. Manuel André
A boa educação é moeda de ouro. Em toda a parte tem valor.
Padre António Vieira
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