Nota20 - julho 2015
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ESMGA pela terceira vez na final nacional das Olimpíadas Portuguesas de Biologia
Desde 2012 que a escola secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida (ESMGA) inclui as Olimpíadas Portuguesas de Biologia no seu programa anual de atividades e, este ano, repetiu o feito, garantindo a presença de mais um aluno na final nacional da Categoria Sénior (10º, 11º, 12º anos) deste concurso. Assim, pela terceira vez consecutiva, a ESMGA, fomen- tando entre os seus alunos a cooperação, o entendi- mento e o intercâmbio de ideias e de experiências, agu- ça-lhes o gosto e o prazer pela aprendizagem da Biolo- gia e inclusive estreita laços de amizade entre mais de 7000 estudantes de 299 escolas públicas e particulares participantes nestas olimpíadas. Mas, a “cereja no topo do bolo” reside no facto de este ano, na ESGMA, ter sido o Rodrigo Manuel Pinto de Me- neses Monteiro, um aluno da primeira turma do 11º ano de escolaridade, que pôde ver reconhecidas já nacional- mente as suas aptidões, e, ser considerado mesmo um vencedor deste concurso. Este jovem talento apurou-se nas duas primeiras eliminatórias destas olimpíadas a nível de escola, e surpreendeu classificando-se, no pas- sado dia 6 de maio, entre os dez melhores estudantes nacionais. Agora, o desafio passa por saber se o Rodrigo Monteiro será ainda selecionado para representar Portugal, em julho, nas Olimpíadas Internacionais de Biologia (em Aarhus, Dinamarca) ou, nas Olimpíadas Ibero-
americanas de Biologia, em El Salvador, em setem- bro. Incógnita que se desvendará no próximo sábado 6 de junho, durante a cerimónia de entrega de prémios das OPB 2015, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. Momento em que não será só o Rodrigo Monteiro o pre- miado, mas onde será homenageada também a escola a que pertence, e os professores que contribuíram para tão meritoso desempenho.■
Os Professores de Biologia
"A natureza pode suprir todas as necessidades do ho- mem, menos a sua ganância."
Gandhi
"Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perce- berá que não pode comer dinheiro."
Provérbio Indígena
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