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Paintball

PAINTBALL NOS AÇORES

Mário Lino, presidente do Clube de Paintball dos Açores, foi entrevistado pelo “O Praticante” fala da modalidade e da sua implantação nos Açores.

O que é na realidade o Paintball ?

Na realidade, o paintball começou por ser

uma actividade de lazer e actividade ao ar livre que, acabou por tornar-se numa moda- lidade desportiva. Basicamente, o Paintball é o confronto de

duas equipes onde os jogadores têm um ob- jectivo estipulado no inicio do jogo, e até o conseguirem tentam excluir o maior numero de adversarios, acertando-os com bolas de tintas disparadas por um marcador (muito identico a uma pistola). Existem muitas vertentes e tipos de paint-

ball, mas podemos reduzi-las a duas princi- pais : o Recreativo e o Speedball. O Paintball recreativo tem sido a maior

vertente e mais acessivel a todos talvez por ser a vertente que permite experimentar e ate organizar jogos entre amigos, colegas de trabalho e para festas de aniversarios, despedidas de solteiros entre outras. Mas a vertente competição ( speedball

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como preferimos chamar) ja está muito implementada e sofisticada. Segundo se comenta, muitas federações estao a en- tar implementar o Paintball como desporto olimpico, mas até á data acho que nao foi aprovado!

Qual a diferença entre o paintball recre-

ativo e o speedball? Qual o mais frequen- te no arquipélago dos Açores ?

Muito resumidamente, o paintball recreati-

vo, é praticado em cenários de mato/urbano ou até campos construídos com obstáculos, onde as equipes podem ter número de joga- dores ilimitado, onde os objectivos podem ser diversificados e o tempo de jogo depen- de destes objectivos ou número de jogado- res. A imagem mais frequente e associada a este tipo de jogo é a batalha ou guerra, onde ate os jogadores se vestem a rigor ( camuflados ) para passar despercebidos no cenario de jogo. Page 1  |  Page 2  |  Page 3  |  Page 4  |  Page 5  |  Page 6  |  Page 7  |  Page 8  |  Page 9  |  Page 10  |  Page 11  |  Page 12  |  Page 13  |  Page 14  |  Page 15  |  Page 16  |  Page 17  |  Page 18  |  Page 19  |  Page 20  |  Page 21  |  Page 22  |  Page 23  |  Page 24  |  Page 25  |  Page 26  |  Page 27  |  Page 28  |  Page 29  |  Page 30  |  Page 31  |  Page 32  |  Page 33  |  Page 34  |  Page 35  |  Page 36  |  Page 37  |  Page 38  |  Page 39  |  Page 40  |  Page 41  |  Page 42  |  Page 43  |  Page 44  |  Page 45  |  Page 46  |  Page 47  |  Page 48  |  Page 49  |  Page 50  |  Page 51  |  Page 52  |  Page 53  |  Page 54  |  Page 55  |  Page 56  |  Page 57  |  Page 58  |  Page 59  |  Page 60  |  Page 61  |  Page 62  |  Page 63  |  Page 64  |  Page 65  |  Page 66  |  Page 67  |  Page 68  |  Page 69  |  Page 70  |  Page 71  |  Page 72  |  Page 73  |  Page 74  |  Page 75  |  Page 76  |  Page 77  |  Page 78  |  Page 79  |  Page 80  |  Page 81  |  Page 82  |  Page 83  |  Page 84  |  Page 85  |  Page 86  |  Page 87  |  Page 88  |  Page 89  |  Page 90  |  Page 91  |  Page 92  |  Page 93  |  Page 94  |  Page 95  |  Page 96  |  Page 97  |  Page 98  |  Page 99  |  Page 100
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