Aventura
tona as dificuldades já enunciadas acu- muladas ao longo dia, problemas esses que foram minimizados pela experiência e entreajuda da equipa habituada a difi- culdades semelhantes e superiores. Dos 16CPs possíveis (1 CP duplo) a equipa re- alizou 9 Cps, chegando à 01h00 debaixo de um autêntico “dilúvio” ao santuário da “ N. Srª. do Almordão” perto de Idanha-a- Nova. Em circunstâncias normais, a equi- pa estaria em condições de realizar mais 3Cps neste mapa, contudo é aqui que reside a chave das Corridas de Aventura, as muitas variáveis competitivas em jogo aliadas às competências multidisciplina- res dos atletas, potencial físico, gestão de equipa, estratégia e claro também os factores considerados como “inespera- dos”, são os ingredientes decisivos para se “chegar à frente”. Não estávamos “cá atrás”, mas tínhamos perdido o comboio dos lugares cimeiros, restava-nos lutar pela classificação “mista” (elementos masculinos+femininos) no dia seguinte. Com partida em Alcafozes, o dia come-
çou às 7h00 com uma etapa de 38Km de BTT e 11Cps. Quatro mapas distribuídos, dois para o percurso maior e outros dois para uma secção de ORI-BTT dentro da etapa que valia 3CPS. Estratégicamente optámos por fazer esta secção, consi-
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elas rappel, natação e canoagem, realiza- das em “descompressão” e que rende- ram 2Cps. Novamente na entrada para a última etapa, sabíamos que pouco havia para decidir na classificação, ainda as- sim procurámos realizar a totalidade dos 4Cps da etapa. Não fosse alguma incon- gruência na marcação dos referidos Cps, esse objectivo teria sido alcançado, facto que premiaria todas as equipas que tive- ram a ousadia de avançar pela antiga “via romana”, primeiro num downhill técnico e depois num uphill de dificuldade muito elevada. Concluindo, apesar deste aspecto me-
derando que podia ser uma vantagem competitiva pelas valências de alguns membros na disciplina. Não se revelou como tal, o terreno excessivamente pe- sado, cortado por linhas de água que fre- quentemente nos faziam atravessar com a bicicleta às costas, o tal relevo “rompe pernas” e o tempo disponível para a rea- lização da etapa, cedo frustraram as nos- sas aspirações, amealhando nesta etapa “apenas” 6Cps. Seguia-se a penúltima, um score 100 com multiactividades, entre
nos conseguido, entre outros lapsos de menor importância a organização AFDA/ FPO, esteve muito bem, oferecendo uma prova de elevando desafio físico e técni- co.
Quanto ao Clube Aventura do Barreiro
- SUPERBIKES, irá certamente treinar com afinco para que a próxima prova em Maio - Campeonato Nacional de Corridas de Aventura - seja mais um momento de de- safio e aventura, convívio e sobretudo um grande momento de amizade.
CLASSIFICAÇÃO PROVA - Equipas Mistas Elite: 1ºExército
1:14:32 / 2ºCAB - Superbikes1:31:27 / 3ºADA Desnível I Elite 1:40:50
Texto: José Neves
29 Maio 2010
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