Aventura
DECORREU NA REGIÃO DE IDANHA, A TAÇA DE PORTUGAL DE CORRIDAS DE AVENTURA 2009/10 ORGANIZADA PELA ADFA E FPO
II RAID “PELOS CAMINHOS DA EGITÂNEA”
O CAB-SUPERBIKES esteve presente no escalão de elite com os atletas Ângela Cruz, Esmeralda Câmara, José Neves e António Neves, disputando a sua segunda participação nesta temporada.
A
leitura antecipada do Raidbook não adivinhava facilidades para as 33 equipas em competição, pois eram esperados mais de
200km multidisciplinares, sobretudo orientação pedestre - 74km, e em BTT - 156km, mas também actividades de cor- das, natação canoagem, tiro com arco e jogos tradicionais. A prova começou às 9h00 do dia 20
com 12km pedestres circulares à locali- dade do Rosmaninhal e o CAB-SUPER- BIKES entrou determinado em fazer jus do seu valor demonstrado em épocas anteriores. Apesar de um pequena des- concentração no inicio da etapa, fruto do habitual esforço para “entrar bem no mapa” e que nos fez per-
Publicidade
der alguns minutos, a equipa realizou os 5 CPs da etapa dentro do tempo previsto, partindo para a etapa seguinte composta por 46km de BTT. A altimetria da prova não denunciava as
dificuldades de um terreno pesado pela chuva que caíra nos dias/meses anterio- res à prova nem o sobe e desce constan- te, o designado pela gíria desportiva, so- bretudo a ciclistica como “rompe pernas” pela sucessão contínua de subidas e descidas. Apesar de o BTT ser das disci- plinas mais fortes do grupo, a aposta em fazer a totalidade dos CPs gorou-se por segundos fruto do desgaste inesperado pelos factores que foram referidos. Esta
contrariedade não abalou a equipa que seguiu para a que podia ser considerada a “etapa decisiva”, uma pedestre de 42km e 14kmCPs. A paisagem de montado e a razoável rede de cami- nhos pareciam ser favoráveis para que as equipas pudessem ro- lar rápido, contudo algum desnível e sobretudo a longa distância da etapa, impunham uma boa estratégia de navegação e gestão do esforço. O CAB-SUPERBIKES conseguiu unir esses factores, mas teve contra o facto de estar a partir atrasado nas etapas, en- curtando o tempo disponível para “atacar” os referidos “ check points - CPs”. Outro factor contrário, foi o défice físico de alguns atletas que acusaram uma época de lesões e menor prepara- ção, apesar disso, esta dura etapa “rendeu” 10Cps, número não muito inferior à maioria das equipas de elite. Seguia-se a última etapa do dia, um BTT nocturno de 62km que entrava em discus- são para qual seria a “etapa decisiva” da prova. Debaixo de uma forte chuva, com trovoadas e relâmpagos
que iluminavam de forma súbita uma noite de breu, conferindo ao desafio mais dureza, mistério e beleza, esta etapa trouxe à
Maio 2010 28
Page 1 |
Page 2 |
Page 3 |
Page 4 |
Page 5 |
Page 6 |
Page 7 |
Page 8 |
Page 9 |
Page 10 |
Page 11 |
Page 12 |
Page 13 |
Page 14 |
Page 15 |
Page 16 |
Page 17 |
Page 18 |
Page 19 |
Page 20 |
Page 21 |
Page 22 |
Page 23 |
Page 24 |
Page 25 |
Page 26 |
Page 27 |
Page 28 |
Page 29 |
Page 30 |
Page 31 |
Page 32 |
Page 33 |
Page 34 |
Page 35 |
Page 36 |
Page 37 |
Page 38 |
Page 39 |
Page 40 |
Page 41 |
Page 42 |
Page 43 |
Page 44 |
Page 45 |
Page 46 |
Page 47 |
Page 48 |
Page 49 |
Page 50 |
Page 51 |
Page 52 |
Page 53 |
Page 54 |
Page 55 |
Page 56 |
Page 57 |
Page 58 |
Page 59 |
Page 60 |
Page 61 |
Page 62 |
Page 63 |
Page 64 |
Page 65 |
Page 66 |
Page 67 |
Page 68 |
Page 69 |
Page 70 |
Page 71 |
Page 72 |
Page 73 |
Page 74 |
Page 75 |
Page 76 |
Page 77 |
Page 78 |
Page 79 |
Page 80 |
Page 81 |
Page 82 |
Page 83 |
Page 84 |
Page 85 |
Page 86 |
Page 87 |
Page 88 |
Page 89 |
Page 90 |
Page 91 |
Page 92 |
Page 93 |
Page 94 |
Page 95 |
Page 96 |
Page 97 |
Page 98 |
Page 99 |
Page 100