Atletismo
7ª CORRIDA DE SOLIDARIEDADE ISCPSI / APAV
“Algumas partes do percurso são em empedrado, e não cheguei a perceber o porquê dos 9.2 km de extensão. Salvo melhor opinião, há condições para o acerto da prova aos 10 km. Ainda assim, prova altamente recomendável!”
F
oi com a entrada deste artigo, que terminei a minha crónica a esta prova há dois anos. Contudo, algumas partes do percurso continuam empedradas, mas isto não é da responsabilidade da organização. Porém, no que toca ao acerto dos kms foi acei-
te a minha sugestão, e para além de estar bem marcada km a km, está também bem medida e tem exactamente os 10 km! Pode-se dizer que esta prova está perfeitamente consolidada no
calendário anual – oxalá os responsáveis dos ISCPSI nunca abando- nem esta ideia. Esta prova é perfeitamente abrangente no seu concei- to de corrida: Desde o incentivo à prática de exercícios físicos, quer na marcha, quer ao nível dos atletas de pelotão, quer ao nível dos atletas de elite. Por fim, há que destacar esta simbiose perfeita entre o Institu- to Superior de Polícia e a Associação de Apoio À Vítima. Vale a pena recordar que o valor total da receita desta prova, reverte
integralmente a favor da APAV que, por si só, já era o bastante para justificar os 6 € da inscrição. Mas se tivermos em conta o saco cheio que tivemos no acto do levantamento do dorsal, e depois outro saco
orlando duarte
OS PARTICIPANTES E OS VENCEDORES
Relativamente a competição inscreveram-se 1.825 atletas, tendo cor-
tado a meta 1.648. A prova foi dominada pelos atletas do Sporting C.P. Luís Miguel Pinto
com o tempo de 30m52s e Sandra Teixeira com 38m10s, os restantes lugares do pódio foram ocupados por João Marques - 31m07 e Rúben Braz - 31m20s, em masculinos e em femininos Mª do Céu Nunes com 39m30s e Sónia Sousa do SL Benfica com 41m15s. De realçar a presen- ça do atleta Olímpico medalhado com o Ouro, Carlos Lopes, que assis- tiu a esta prova, que contou com o apoio da nossa empresa, através da distribuição da nossa publicação “O Praticante” a todos os participan- tes, onde foi incluída divulgação ao evento.
Texto: Ricardo Franco
cheio no funil de chegada, a facilidade de inscrição, o excelente per- curso à beira rio, ser a prova com maior e melhor policiamento do país, a simpatia das pessoas empenhadas na organização, então podemos considerar uma excelente relação qualidade/preço! Mas, há sempre um mas… No melhor pano cai a nódoa. A Marcha
das Famílias partiu depois da corrida, teve uma faixa de rodagem ex- clusiva para ela, teve um percurso necessariamente mais curto e por consequência diferente, embora tendo o local de chegada no mesmo sítio da corrida, foi no sentido oposto. Logo, não havia necessidade de se juntar todos os participantes (marcha e corrida) na mesma fila, o que gerou, por largos momentos, uma grande fila e um certo descon- forto na chegada. Fora isso, tudo bem! Termino da mesma maneira de há dois anos: “Ainda assim, prova altamente recomendável!”
Texto: Orlando Duarte Fotos: Henrique Silva
17 Maio 2010
Page 1 |
Page 2 |
Page 3 |
Page 4 |
Page 5 |
Page 6 |
Page 7 |
Page 8 |
Page 9 |
Page 10 |
Page 11 |
Page 12 |
Page 13 |
Page 14 |
Page 15 |
Page 16 |
Page 17 |
Page 18 |
Page 19 |
Page 20 |
Page 21 |
Page 22 |
Page 23 |
Page 24 |
Page 25 |
Page 26 |
Page 27 |
Page 28 |
Page 29 |
Page 30 |
Page 31 |
Page 32 |
Page 33 |
Page 34 |
Page 35 |
Page 36 |
Page 37 |
Page 38 |
Page 39 |
Page 40 |
Page 41 |
Page 42 |
Page 43 |
Page 44 |
Page 45 |
Page 46 |
Page 47 |
Page 48 |
Page 49 |
Page 50 |
Page 51 |
Page 52 |
Page 53 |
Page 54 |
Page 55 |
Page 56 |
Page 57 |
Page 58 |
Page 59 |
Page 60 |
Page 61 |
Page 62 |
Page 63 |
Page 64 |
Page 65 |
Page 66 |
Page 67 |
Page 68 |
Page 69 |
Page 70 |
Page 71 |
Page 72 |
Page 73 |
Page 74 |
Page 75 |
Page 76 |
Page 77 |
Page 78 |
Page 79 |
Page 80 |
Page 81 |
Page 82 |
Page 83 |
Page 84 |
Page 85 |
Page 86 |
Page 87 |
Page 88 |
Page 89 |
Page 90 |
Page 91 |
Page 92 |
Page 93 |
Page 94 |
Page 95 |
Page 96 |
Page 97 |
Page 98 |
Page 99 |
Page 100