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BTT

1ª MARATONA VILA NOVA DE SANTO ANDRÉ

NA ROTA DO CASQUEIRO

Mais uma vez fui enganado, nunca mais aprendo, …, quem me disse que o Alentejo é só planícies e sol, devia ter aparecido dia 28 de Fevereiro de 2010, em Vila Nova de Santo André, e participado na 1ª Maratona organizada por “Os Kotas Bike Team”, denominada “ Na Rota do Casqueiro”, em homenagem ao tradicional pão de trigo alentejano.

que o São Pedro não daria tréguas aos cerca de 300 atletas que se prontifica- ram em responder ao desafio. Ao chegarmos a Vila Nova de Santo

O

André, verificamos que o Pequeno Al- moço, que já nos esperava, o Secreta- riado, onde o levantamento dos sacos contendo os dorsais e ofertas (onde não faltou um casqueiro e um chouriço) foi rápido e eficaz, os balneários (Aleluia, havia água quente), o local onde seria servido o almoço, que estava fantásti- co, parabéns às cozinheiras, e a zona onde posteriormente seriam entregues os prémio sorteados por todos os par- ticipantes e finalmente entregue os pré- mios aos melhores atletas de cada cate- goria, estava tudo concentrado em uma Escola, próxima da zona de Partida e da Meta, o que facilitou bastante a organi- zação e as movimentações dos atletas e acompanhantes. 09H00, todo o pessoal reunido no

Parque Central, onde iria ter início esta Maratona, em que podíamos optar pelo percurso dos 40 km (dificuldade média) ou para os melhores preparados o de 80 km (dificuldade média/alta). Por enquanto ainda não chovia e um

dos temas mais discutido, era se valia a pena, levar os casacos impermeáveis. Após umas palavras de agradecimen-

to proferidas por um dos elementos da organização e os avisos relativos às ár- vores, que o vento, que se fez sentir na véspera, tinha provocado a queda e era necessário termos atenção, por não ter sido possível retirá-las, completamente do caminho. Com alguns minutos de atraso, foi

dado o Sinal de partida, tendo os pri- meiros quilómetros sido percorridos por alcatrão, o que possibilitou que o pelo- tão se estendesse, e finalmente entra- mos no s caminhos de terra e somos presenteados com a chuva que à muito

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s dias de chuva que antece- deram esta Maratona, não demoveu os amantes das bi- cicletas, mas já se adivinhava

vinha ameaçando. Os caminhos como era de esperar estavam bastante enlameados o que dificultou as muitas subidas que tive-

mos de fazer e obrigava a cuidados re- dobrados nas descidas, mas os trilhos fantásticos faziam esquecer todas as dificuldades, e foi fantástico atravessar Page 1  |  Page 2  |  Page 3  |  Page 4  |  Page 5  |  Page 6  |  Page 7  |  Page 8  |  Page 9  |  Page 10  |  Page 11  |  Page 12  |  Page 13  |  Page 14  |  Page 15  |  Page 16  |  Page 17  |  Page 18  |  Page 19  |  Page 20  |  Page 21  |  Page 22  |  Page 23  |  Page 24  |  Page 25  |  Page 26  |  Page 27  |  Page 28  |  Page 29  |  Page 30  |  Page 31  |  Page 32  |  Page 33  |  Page 34  |  Page 35  |  Page 36  |  Page 37  |  Page 38  |  Page 39  |  Page 40  |  Page 41  |  Page 42  |  Page 43  |  Page 44  |  Page 45  |  Page 46  |  Page 47  |  Page 48  |  Page 49  |  Page 50  |  Page 51  |  Page 52  |  Page 53  |  Page 54  |  Page 55  |  Page 56  |  Page 57  |  Page 58  |  Page 59  |  Page 60  |  Page 61  |  Page 62  |  Page 63  |  Page 64  |  Page 65  |  Page 66  |  Page 67  |  Page 68  |  Page 69  |  Page 70  |  Page 71  |  Page 72  |  Page 73  |  Page 74  |  Page 75  |  Page 76  |  Page 77  |  Page 78  |  Page 79  |  Page 80  |  Page 81  |  Page 82  |  Page 83  |  Page 84  |  Page 85  |  Page 86  |  Page 87  |  Page 88  |  Page 89  |  Page 90  |  Page 91  |  Page 92  |  Page 93  |  Page 94  |  Page 95  |  Page 96  |  Page 97  |  Page 98  |  Page 99  |  Page 100
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