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rês anos volvidos sobre os Mundiais de Montalegre, a Orientação em BTT ao mais alto nível regressou a Portugal, com a realização da ronda final da Taça do Mundo e ainda a quarta edição dos Campeonatos do Mundo de Veteranos, eventos nos quais marcaram presença mais de duas centenas de atletas de 22 países distintos. Para responder a tão intensos desafios, a Federação Portuguesa de Orientação, com o apoio dos Municípios de Grândola, Santiago do Cacém, Sines, Turismo da Costa Alentejana e Instituto Português do Desporto e da Juventude, reservou o que de melhor tem aquela região do país, oferecendo os melhores terrenos, paisagens deslumbrantes e os mais intensos desafios para os amantes da Orientação em BTT.


VITÓRIA DÁ LIDERANÇA NA TAÇA DO MUNDO A FOLIFOROV


A primeira das três etapas que compunham a ronda final da Taça do Mundo de Orientação em BTT 2013 teve lugar no mapa de Grândola. Numa etapa de Distân- cia Média rijamente disputada, o primeiro lugar dos pódios masculino e feminino coloriram-se de igual modo, com as cores vermelho, azul e branco da Rússia. Com uma exibição superiormente controlada do início ao fim da prova, Anton Foliforov colocou no terreno todas as suas mais-valias técnicas e físicas, adiantando-se à concorrência e vencendo com o tempo de 47:31, menos 1:07 que o checo Krystof Bogar, segundo classificado. Com este resultado - e ainda que por escassa margem -, Foliforov passou para a liderança da Taça do Mundo, a uma etapa apenas de ser encontrado o grande vencedor da edição de 2013. “Tive boas sensações ao longo de toda a prova, senti-me muito bem e, apesar dum pequeno erro que me custou cerca de um minuto, estou muito contente com esta vitória”, afirmou Foliforov. Uma vitória que traz ao atleta russo as boas recorda- ções dum passado ainda não muito distante: “Tenho alcançado em Portugal muito bons resultados. Gosto do País, dos mapas, deste tempo fantástico (risos). Há três anos corri aqui os meus melhores Campeonatos do Mundo, consegui a minha pri- meira medalha de ouro e, agora, de novo o mesmo ouro. Para mim, Portugal é uma espécie de talismã.”


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