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locar cerca de 1Km até à meta, que serviu para fazer um pequeno aquecimento. A prova iniciou-se à hora marcada, após um peque- níssimo briefing, pouco elucida- tivo, “digamos“, mas não houve dúvidas. Dada a partida e após cerca de 2 km em asfalto, entrámos no per- curso em terra batida pela zona da Reserva Natural do Paúl do Boquilobo, ficando aqui uma pe- quena opinião construtiva para fu- turos eventos: o percurso poder- -se-ia desenrolar mais dentro da Reserva Natural (caso fosse pos- sível, claro) para fazer mais jus ao nome, pois tornar-se-ia bastante mais agradável e simbólica. A prova dos 30 km, na qual participei, esteve bem marcada e o seu percurso igualmente bem sinalizado, sem exageros. No meu ver não foi difícil, conforme ouvi comentar, apenas houve um single track sem grandes dificul- dades situado nas imediações da vila, não se tendo afastado muito daquela. O terreno era ba- sicamente agrícola, vinha e eu- caliptal, com bastante pedra solta e alguma lama. O abastecimen- to tinha, a meu ver, o essencial:


Publicidade águas fruta e bolos.


Durante o percurso notou-se a existência de equipas de apoio, com motos, que felizmente não precisei! No final da prova exis- tiu no local dos banhos (com água quente e bastante espaço) a possibilidade e condições para a lavagem das btt. No que diz respeito ao almoço não posso co- mentar pois não pude ficar, mas ouvi tecer comentários que ape- sar de estar bastante bom, faltava um doce para acompanhar. “Gu- losos”!


Texto: José Santos Fotos: 4U2D


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