Nota20 - maio 2017
P 9 9 DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (continuação)
No dia dois de dezembro, na aula de Português, visiona- mos uma curta-metragem de animação “Corda”, filme escrito e dirigido por Pedro Solís Garcia, galardoado com o Prêmio Goya em 2014. Esta foi uma das ativida- des dinamizadas pelo grupo de professores do Ensino Especial, com o objetivo de sensibilizar os alunos para a necessidade de integração das pessoas com deficiên- cia. Este filme retrata a história de uma menina que faz questão de acolher e conviver com um novo colega na sua turma, um rapaz com deficiência. Os dois acabam por se tornar muito amigos e por partilhar todos os mo- mentos de recreio na escola. Apesar das condições físi- cas do menino o limitarem bastante, todos os dias brin- cavam de tal forma que era como se os problemas do menino não o impedissem de se divertir como as outras crianças. A sua colega era tão afetiva , solidária e alegre que encontrava sempre uma forma criativa de o colega participar em todos os jogos e brincadeiras. A história acaba de uma maneira trágica, pois o menino morre, mas é uma lição de vida. Ensina-nos que não devemos deixar que uma deficiência nos impeça de ser felizes e de manter um relacionamento saudável com os outros. Como sabemos, em todo o mundo , há pessoas com deficiência que são tratadas com desprezo, o que é mui- to triste. A deficiência não deveria ser uma barreira soci- al, mas uma motivação para ajudar essa pessoa a con- seguir ter uma vida digna. Esta atividade foi um momento muito importante e inte- ressante e consideramos que este tipo de iniciativas de- veriam ser realizadas com mais frequência para sensibi- lizar a comunidade escolar.■
Catarina, Inês, Andreia e Filipa (11º 8ª)
Comentário de um aluno
"A meu ver, eu acho que a Maria é uma menina que não se importa de ajudar o próximo. Preferiu brincar com ele, em vez de o deixar para um canto e esqueceu o resto da turma. Se eu fosse amigo dela, não saberia o que fazer. Acho que, o que falta a muita gente é ter de passar pelo mesmo. Perante esta situação, penso que ainda bem que há gente bondosa e carinhosa neste mundo. É fácil falar, mas quando chega à hora da práti- ca, a maioria não se mexeria para ajudar o próximo.”■
David Ribeiro Capela, 8º3ª
            
Page 1  |  
Page 2  |  
Page 3  |  
Page 4  |  
Page 5  |  
Page 6  |  
Page 7  |  
Page 8  |  
Page 9  |  
Page 10  |  
Page 11  |  
Page 12  |  
Page 13  |  
Page 14  |  
Page 15  |  
Page 16  |  
Page 17  |  
Page 18  |  
Page 19  |  
Page 20  |  
Page 21  |  
Page 22  |  
Page 23  |  
Page 24  |  
Page 25  |  
Page 26  |  
Page 27  |  
Page 28  |  
Page 29  |  
Page 30  |  
Page 31  |  
Page 32  |  
Page 33  |  
Page 34  |  
Page 35  |  
Page 36  |  
Page 37  |  
Page 38  |  
Page 39  |  
Page 40  |  
Page 41  |  
Page 42  |  
Page 43  |  
Page 44  |  
Page 45  |  
Page 46  |  
Page 47  |  
Page 48  |  
Page 49  |  
Page 50  |  
Page 51  |  
Page 52  |  
Page 53  |  
Page 54  |  
Page 55  |  
Page 56  |  
Page 57  |  
Page 58  |  
Page 59  |  
Page 60  |  
Page 61  |  
Page 62  |  
Page 63  |  
Page 64  |  
Page 65  |  
Page 66  |  
Page 67  |  
Page 68  |  
Page 69  |  
Page 70  |  
Page 71  |  
Page 72  |  
Page 73  |  
Page 74  |  
Page 75  |  
Page 76  |  
Page 77  |  
Page 78  |  
Page 79  |  
Page 80  |  
Page 81  |  
Page 82  |  
Page 83  |  
Page 84  |  
Page 85  |  
Page 86  |  
Page 87  |  
Page 88  |  
Page 89  |  
Page 90  |  
Page 91  |  
Page 92  |  
Page 93  |  
Page 94  |  
Page 95  |  
Page 96  |  
Page 97  |  
Page 98  |  
Page 99  |  
Page 100  |  
Page 101  |  
Page 102  |  
Page 103  |  
Page 104  |  
Page 105  |  
Page 106  |  
Page 107  |  
Page 108  |  
Page 109  |  
Page 110  |  
Page 111  |  
Page 112