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Nota20 - maio 2017


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papel de escritora e Cíntia Pinto como entrevistadora. Ficámos então a conhecer melhor a vida e obra desta mulher vanguardista, jornalista e escritora e, como ela própria escreveu “ a minha obra literária tem sido nortea- da pelo princípio vital de rebater o conceito arcaico da inferioridade mental da mulher!” Foram assim desvenda- das as múltiplas facetas desta mulher, e como ela, tan- tas e tantas outras...conhecidas e anónimas, que todos os dias lutam para se libertarem dos estigmas e dos gri- lhões que lhe são impostos pela condição de ser mu- lher. Seguiu-se uma palestra cujas intervenientes, Dr.ª Manu- ela Aguiar e Dr.ª Arcelina Santiago, também elas mulhe- res dinâmicas, ativas e humanistas, aproveitaram para comunicar algumas conquistas obtidas por algumas mu- lheres que fizeram história e se sacrificaram em prol de uma causa, a igualdade de género. Para trabalhos iguais, salários iguais! Num momento em que algumas conquistas pareciam ser uma realidade, vemos que al- gumas decisões políticas e a inércia de uma população que parece adormecida, pode pôr em causa essas con- quistas. É preciso pôr os jovens a refletir sobre estas e outras questões de direitos humanos e igualdade de género. Foi neste ambiente festivo que o Agrupamento de Esco- las Dr. Manuel Gomes de Almeida, uma escola que as- senta a sua prática educativa de e para os valores, evo- cou o Dia Internacional da Mu- lher, lembrando as conquistas sociais, políticas e econó- micas de algumas mulheres portuguesas do início do século XX.■


Professora Isabel Nobre


“Caça ao tesouro” Dirigida aos alunos do ensino básico, que munidos do seu inseparável telemóvel e da aplicação QR Code, per- correram os recantos da escola ao encontro de Mulhe- res Portuguesas que, de algum modo se destacaram na nossa sociedade. Com base numa curta biografia identi- ficavam a primeira mulher… cineasta, jornalista, juíz, cientista, maratonista ou outra, divulgando um pouco mais acerca destas mulheres e do seu papel na nossa sociedade. Já na Biblioteca e num clima mais restrito, podemos as- sistir a uma “entrevista simulada” a Maria Archer (1899 -1982) na década de 60, da autoria de Arcelina Santiago e numa interpretação sublime com Mariana Patela no


Almoço especial na Domingos Cape- la no Dia Internacional das Mulheres!


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