This page contains a Flash digital edition of a book.
P 3 6 Ran kings


Os alunos do agrupamento de escolas Dr. Manuel Go- mes de Almeida conseguiram, nos exames realizados no passado ano letivo de 2014/2015, o melhor resultado desde que se publicam os chamados rankings das esco- las, já lá vão quinze anos. Nos exames do ensino secundário, realizados nos 11º e 12º anos, na escola secundária do agrupamento, os re- sultados obtidos permitiram classificar a Manuel Gomes de Almeida no 10º lugar a nível nacional, entre as esco- las públicas, e em 49º lugar entre todas as escolas com mais de 100 provas realizadas (dados segundo o ran- king do jornal Expresso). É de salientar também o resultado conseguido pelos alunos na escola básica nº 2, no exame do 4ºano, que, com uma média de resultados de 71% a colocam nas melhores 10% públicas a nível nacional. Os rankings são construídos com base nos resultados de todos os exames realizados a nível nacional, resulta- dos esses que são fornecidos pelo ministério da educa- ção, em bruto, aos órgãos da comunicação social. A partir dessa base de dados os vários jornais que se têm dedicado a essa tarefa, ao longo dos anos, organizam as suas classificações aplicando critérios variados. Por exemplo, o jornal Público, só tem em conta as oito disci- plinas com maior número de provas realizadas para o seu ranking do ensino secundário, enquanto o Expresso e o Jornal de Notícias costumam ter em conta todas as disciplinas em que se realizaram exames. Outro dado que costumam ter em conta é o número de provas reali- zado por cada escola, e, como é natural, as escolas com um número muito reduzido de provas não são tidas em conta em alguns rankings por não serem estatisticamen- te significativas. Daqui resultam algumas pequenas dife- renças nos rankings elaborados pelos diferentes órgãos de comunicação social. O caso do jornal Público tem sido, nos últimos anos, mais interessante, pois acrescenta aos resultados objeti- vos obtidos pelos alunos nos exames, aquilo a que eles chamam os «resultados esperados» que são calculados em função do contexto socioeconómico de cada escola e, em consequência desses dados, avaliam o seu de- sempenho. Ora, no passado ano letivo, a escola secun- dária Gomes de Almeida «…é a terceira escola pública com a variação mais positiva na diferença entre a sua média de 12,9 às oito disciplinas mais concorridas do secundário e os 10,28 que era expectável que atingisse em função do seu contexto socioeconómico.» Público, 12 de dezembro de 2015. Diga-se, de passagem, que este dado do valor expectável não é aplicado às escolas privadas, talvez porque estas não fornecem a situação socioeconómica dos agregados familiares dos seus alu- nos. O diretor do agrupamento de escolas Dr. Manuel Gomes de Almeida, José Ilídio Sá, já tinha chamado a atenção para os bons resultados obtidos, aquando da entrega


Nota20 - abril 2016


dos diplomas de valor e excelência: «Ontem, como vimos, integraram o Quadro de Excelência no ano esco- lar de 2014/2015 um total de 94 alunos do Ensino Bási- co… E hoje, dia 19 de novembro, temos aqui mais 79 alunos do Ensino Secundário que concluíram o ano com uma média de (e nunca é demais redizer…) dezoi- to valores… Destes 79, refira-se que 31 conseguiram atingir uma fabulosa média superior a 18,5 valores… E 16 ultrapassaram mesmo a estupenda média de 19 va- lores!... Como tive igualmente a oportunidade de referir na ceri- mónia de ontem… Apesar da altura elevada a que se encontra colocada a “fasquia da Excelência” no Agru- pamento de Escolas Dr. Manuel Gomes de Almeida, temos hoje (e ontem) um total de 173 ALUNOS que conseguiu suplantar esta meta…». De igual modo, José Carvalhinho, Presidente da Associ- ação de Pais e Membro do Conselho Geral da ESMGA, se congratula pelos resultados conseguidos: «Os resultados que a Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida (ESMGA) tem vindo a obter nos exa- mes nacionais são a face visível de um enorme trabalho, empenho e dedicação de toda a Comunidade Educativa:


1. Um corpo docente estável, sénior e apesar de tudo motivado;


2. Um Diretor com um estilo de liderança democrática e proactiva;


3. Um corpo de Pessoal Não Docente com uma enor- me entrega e dedicação, apesar das dificuldades do dia- a-dia;


4. Um Conselho Geral atento e crítico mas também empenhado e alinhado com os valores culturais da ES- MGA;


5. Uma Associação de Pais e Encarregados de Educa- ção que é um verdadeiro parceiro da Escola, colaboran- do de forma eficaz e que procura ser sempre parte da solução e nunca parte dos problemas. Alunos dedicados, com métodos de trabalho e participa- tivos. A promoção de uma verticalizada cultura de exigência trespassa todos os intervenientes no processo educativo e reflete-se na atitude dos nossos alunos que simultane- amente são incentivados a cultivar o gosto por ativida- des não académicas, desportivas e culturais. A ESMGA é uma escola que consegue sobretudo con- cretizar no dia-a-dia a sua missão: Uma Escola de e para Os Resultados, Os Valores e A Comunidade. Esta Tríade, definida no nosso Projeto Educativo, é na verda- de a nossa grande mais-valia, procuramos resultados académicos de excelência e por isso atingimos a Quali- dade no Ensino Público e a defesa da Escola Pública mas promovemos Valores de Cidadania, de Solidarieda- de e de Tolerância que trazem uma Cultura de Respon- sabilidade, Rigor e Exigência. A nossa Comunidade é forjada nestes valores que nos unem e aproximam.» Temos, portanto, um agrupamento de parabéns e bons resultados também por parte do agrupamento de esco- las Dr. Manuel Laranjeira, o que levou este ano o conce- lho de Espinho a apresentar a melhor média concelhia do distrito de Aveiro e uma das melhores médias na área metropolitana do Porto, nos exames do ensino se- cundário, o que constitui um fator de atração de popula- ção para Espinho, que tão necessitada está de jovens.■


A Equipa do GIC


Page 1  |  Page 2  |  Page 3  |  Page 4  |  Page 5  |  Page 6  |  Page 7  |  Page 8  |  Page 9  |  Page 10  |  Page 11  |  Page 12  |  Page 13  |  Page 14  |  Page 15  |  Page 16  |  Page 17  |  Page 18  |  Page 19  |  Page 20  |  Page 21  |  Page 22  |  Page 23  |  Page 24  |  Page 25  |  Page 26  |  Page 27  |  Page 28  |  Page 29  |  Page 30  |  Page 31  |  Page 32  |  Page 33  |  Page 34  |  Page 35  |  Page 36  |  Page 37  |  Page 38  |  Page 39  |  Page 40  |  Page 41  |  Page 42  |  Page 43  |  Page 44  |  Page 45  |  Page 46  |  Page 47  |  Page 48  |  Page 49  |  Page 50  |  Page 51  |  Page 52  |  Page 53  |  Page 54  |  Page 55  |  Page 56  |  Page 57  |  Page 58  |  Page 59  |  Page 60  |  Page 61  |  Page 62  |  Page 63  |  Page 64  |  Page 65  |  Page 66  |  Page 67  |  Page 68  |  Page 69  |  Page 70  |  Page 71  |  Page 72  |  Page 73  |  Page 74  |  Page 75  |  Page 76  |  Page 77  |  Page 78  |  Page 79  |  Page 80  |  Page 81  |  Page 82  |  Page 83  |  Page 84  |  Page 85  |  Page 86  |  Page 87  |  Page 88