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A Árvore Genealógica da Humanidade acompanha
O documentário da National Geographic
uma equipa que faz a co- lheita de DNA de 200 habi- tantes de Nova Iorque (de forma indolor), compartilha as expectativas de pessoas ansiosas para descobrirem as suas origens e as rea- ções finais (espécie de reu- nião familiar) semanas de- pois. Desta população é selecionado um grupo de pessoas (uma empregada de mesa, um professor, uma estilista, um funcioná- rio municipal, um músico,
um ator-modelo e uma mãe) para contar as suas experi- ências e como as pessoas estão ligadas. No final muitos surpreendem-se ao saberem que a sua etnia aparente não reflete necessariamente as suas raízes ancestrais. Descobriram que quando os seus antepassados povoa- ram o mundo estiveram sujeitos a climas diferentes o que fez com que fossem várias as diferenças físicas (estas evoluíram à medida que eles migravam pelo mun- do). Na minha opinião, este documentário é uma mais valia para a nossa aprendizagem e ajuda-nos a sermos mais tolerantes uns com os outros. Este projeto oferece uma imagem detalhada de quem somos, donde viemos e co- mo chegamos ao lugar onde estamos hoje. Clareia a história genética e migratória do ser humano de forma a compreendermos melhor as semelhanças e as diferen- ças existentes na espécie humana.■
- Foi a 13 de agosto, que a terra deixou de produzir re- cursos necessários para a sobrevivência do homem. Em oito meses, a humanidade consumiu os recursos renováveis que o planeta produz num ano. (Dados da Global Footprint) A Global Footprint é uma organização não governamen- tal, que recolhe dados das Nações Unidas para determi- nar o dia em que a exploração humana excede a bio capacidade terra.
- A equipa internacional de astrónomos, liderada por David Sobral, investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) , descobriu aquela que é a galáxia mais brilhante alguma vez encontrada no início do Universo. A equipa encontrou ainda, pela pri- meira vez, fortes indícios da existência da primeira ge- ração de estrelas. De nome COSMOS Redshift 7 (CR7), a denominação partiu da conjugação da palavra “Cosmos” e “Redshift”, que significa desvio para o vermelho. No entanto o no- me foi também inspirado no jogador de futebol Cristiano Ronaldo, que é conhecido como CR7.
Redshift: Medida de distância muito utilizada pelos as- trónomos. Quanto maior é o desvio para o espectro ver- melho de uma galáxia, maior é a distância face à Terra, bem como o seu tempo de existência.
A galáxia CR7 é um trilião ( 1x1018 ) de vezes mais lumi- nosa que o sol e contém estrelas da primeira geração, nascidas do Big Bang, há 13.800 milhões de anos.
A galáxia CR7 está a cerca de 13 mil milhões de anos- luz da Terra, quando o Universo tinha apenas 800 mi- lhões de anos de existência.
(Este trabalho foi realizado após o visionamento do do- cumentário da National Geographic no âmbito da disci- plina de Biologia e Geologia 11 que é lecionada pela professora Maria de Fátima Neves)
Rute Santos, Nº21, 11º3ª
A descoberta resultou de várias observações obtidas com o Very Large Telescope (VLT) do Observatório Eu- ropeu do Sul (ESO), com os telescópios
W.M.Keck, Subaru e ainda com o Telescópio Espacial Hubble (HST).■
Alunos da Turma 7º2
http://www.sitedecuriosidades.com/ciencias/
Nota20 - abril 2016 SABIA QUE…
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