Atletismo 37ª MEIA MARATONA DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS
Organização excelente, mas um sabor final “agridoce”...
Como é que na Meia Maratona, apelidada de “a mais bem organizada de Portugal e Ilhas” é em simultâneo “a mais complicada” de sempre para mim de tecer comentários?
dia da prova. Essa equipa, liderada pelo Fernando Andrade fez, dentro dos seus limites humanos, físicos e apoios anga- riados, com que nada faltasse a quem participou, ou que, praticamente, quase, nada faltasse. O apoio da população da Freguesia de São João das Lampas, foi impressio- nante. Imagino que não seja a Freguesia mais populosa de Portugal e Ilhas mas, estava toda a gente na rua. Haviam ca- deiras e espreguiçadeiras, bonés e ca- beleiras, todos a apoiar. Chuveiros ligados a torneiras priva- das, alguns com donos de torneiras a aumentar ou diminuir a pressão à pas- sagem de mais ou menos atletas, havia a senhora do djembé, o senhor do ca- checol do SLB que na realidade era um brincalhão, e tinha de se parar para ler o
A
prova, efectivamente, muito bem organizada. Toda a equipa solícita e presente, desde muito antes do
que tinha escrito no cachecol, obrigado a todas e todos pelo apoio. Passando ao percurso, antes de voltar à organização... O percurso, difícil sim, mas acessível a todos os treinados e mentalizados. Quem corre em subidas por Barcarena, em treinos organizados pelo Miguel Pinho faz, efectivamente e como ele diz, “as Lampas sem proble- ma”. E assim foi. Há ali UMA subida, e depois um monte de declives, mais ou menos acentuados, mas facilmente ul- trapassáveis.
Durante a prova, a meditação possível,
os obrigados pelo apoio, o corta vento, o pequeno objectivo de “são só mais estes metros”, o “é só esta ultrapassagem” e daí por diante, aquilo que faz os “atletas do pelotão” fazerem aquele esforço ex- tra para chegarem ao fim! À chegada os amigos, a melancia e a
água, o troféu de “finisher”, a camiseta de finisher e... O compasso de espera.
Edição nº 52 14 O Praticante
Ver quem vinha mais, esperar a entrega dos troféus, consulta nas listagens de papel e, o “agridoce” começa... Ver amigos a serem chamados ao pódio, mais do que merecidamente, parabéns. Ver algumas outras caras co- nhecidas no pódio, e outras sem ser co- nhecidas a irem ao pódio. Ver pessoas a serem chamadas para ir ao pódio, sem o deverem ser e... o sabor “agridoce” co- meça, as situações repetem-se, vezes demais diria eu. Pancadinhas nas costas à parte, cor- reu tudo muito bem e foi tudo muito giro, mas houve falhas aqui nesta parte, do final da prova, e é o final da prova que deixa o sabor. Os erros habituais da “instituição”, que
já nos mostrou e demonstrou como fa- lha, e onde falha, e que continua a fazer exactamente o mesmo, e que alguns de nós continuamos a aceitar porque “não há mais nada”.
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