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Nota20 - abril 2018


P 5 1


pois há muitas mães que perdem os seus filhos quando estão grávidas. São zonas muito pobres, em que é praticada uma agri- cultura de subsistência, as populações fazem trocas dos seus produtos com os vizinhos, umas vez que sendo de zonas poluídas, nada pode ser vendido para o exterior, inclusivamente as madeiras e os cereais, de que esta zona é tão rica. Nas famílias mais "abastadas", existe uma vaca, para terem leite, ou um porco para depois ser vendido, galinhas e outros animais domésticos. Até a destilação de Vodka, apesar de ser proibida, é feita de uma forma caseira (a partir da batata), assim como o queijo, o pão, enfim tudo o que podem conseguir. Nos pequenos mercados vende-se de tudo um pouco, roupa calçado, doces, carne, peixe congelado, mas tudo isto sem haver frigoríficos! Como as temperaturas são tão baixas, isto até é possível. As expressões, ou a falta delas, na cara das pessoas, o medo constante de perderem alguém na guerra com a Rússia (esta zona faz fronteira com a Bielorrússia) faz


com que estas pessoas vivam em constante sobressal- to! As crianças que podem vir neste programa para Portu- gal têm que ter entre 9 e 17 anos, para não sentirem tanto a falta dos pais e poderem usufruir da nossa hospi- talidade, das nossas praias, de uma boa alimentação e, sobretudo, estarem longe de um ambiente, tão poluído. Está provado, cientificamente, que, com este mês longe de Chernobyl, estas crianças poderão aumentar a sua esperança de vida em mais um ano, ou seja mais um ano de vida por cada saída!


Embora num cenário desolador, é muito bom saber que se pode fazer algo pelo futuro, pelas novas gerações! Olhar para o lado ou não fazer nada é que não está cor- reto. De todo! ■


Ana Paula Bulhosa


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