search.noResults

search.searching

note.createNoteMessage

search.noResults

search.searching

orderForm.title

orderForm.productCode
orderForm.description
orderForm.quantity
orderForm.itemPrice
orderForm.price
orderForm.totalPrice
orderForm.deliveryDetails.billingAddress
orderForm.deliveryDetails.deliveryAddress
orderForm.noItems
Nota20 - abril 2018 Natal nas Bibliotecas EB Espinho 2 e EB de Paramos


P 1 7


(EB Espinho 2 e EB Paramos), em que os mais peque- ninos se divertiram com as histórias: "Os amigos do Pai Natal", "A velhinha que comia os símbolos de Natal", "A dieta do Pai Natal"... Também ouvimos algumas músi- cas sobre época natalícia... por falar em música, as tur- mas do 4º A e 4º D da EB1 Espinho2, participaram na atividade "Faz de conto que é Natal", partilhando com os mais crescidos, da escola sede, uma música que fala sobre solidariedade "Que sejas feliz, é Natal!".■


Enquanto esperamos pelo Natal, foram realizados vários momentos de Hora do Conto, nas bibliotecas do 1º ciclo


A Equipa da Biblioteca Escolar


Trabalhos elaborados pelos alunos do 2º B da professo- ra Margarete Gomes, da Escola Básica de Espinho nº2.


QUANDO UM HOMEM QUISER


Tu que dormes à noite na calçada do relento numa cama de chuva com lençóis feitos de vento tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento és meu irmão, amigo, és meu irmão


E tu que dormes só o pesadelo do ciúme numa cama de raiva com lençóis feitos de lume e sofres o Natal da solidão sem um queixume és meu irmão, amigo, és meu irmão


Natal é em Dezembro mas em Maio pode ser Natal é em Setembro é quando um homem quiser


Natal é quando nasce uma vida a amanhecer Natal é sempre o fruto que há no ventre da mulher


Tu que inventas ternura e brinquedos para dar tu que inventas bonecas e comboios de luar e mentes ao teu filho por não os poderes comprar és meu irmão, amigo, és meu irmão


E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei és meu irmão, amigo, és meu irmão


Ary dos Santos, in “As Palavras das Cantigas”


Page 1  |  Page 2  |  Page 3  |  Page 4  |  Page 5  |  Page 6  |  Page 7  |  Page 8  |  Page 9  |  Page 10  |  Page 11  |  Page 12  |  Page 13  |  Page 14  |  Page 15  |  Page 16  |  Page 17  |  Page 18  |  Page 19  |  Page 20  |  Page 21  |  Page 22  |  Page 23  |  Page 24  |  Page 25  |  Page 26  |  Page 27  |  Page 28  |  Page 29  |  Page 30  |  Page 31  |  Page 32  |  Page 33  |  Page 34  |  Page 35  |  Page 36  |  Page 37  |  Page 38  |  Page 39  |  Page 40  |  Page 41  |  Page 42  |  Page 43  |  Page 44  |  Page 45  |  Page 46  |  Page 47  |  Page 48  |  Page 49  |  Page 50  |  Page 51  |  Page 52  |  Page 53  |  Page 54  |  Page 55  |  Page 56  |  Page 57  |  Page 58  |  Page 59  |  Page 60  |  Page 61  |  Page 62  |  Page 63  |  Page 64  |  Page 65  |  Page 66  |  Page 67  |  Page 68  |  Page 69  |  Page 70  |  Page 71  |  Page 72  |  Page 73  |  Page 74  |  Page 75  |  Page 76  |  Page 77  |  Page 78  |  Page 79  |  Page 80  |  Page 81  |  Page 82  |  Page 83  |  Page 84  |  Page 85  |  Page 86  |  Page 87  |  Page 88  |  Page 89  |  Page 90  |  Page 91  |  Page 92  |  Page 93  |  Page 94  |  Page 95  |  Page 96  |  Page 97  |  Page 98  |  Page 99  |  Page 100  |  Page 101  |  Page 102  |  Page 103  |  Page 104