Nautimodelismo
Barco da TV do João Correia
A velocidade do catamarã do João Correia
Navegação tranquila dos veleiros do Ernesto Neves e Paulo Agra
vivo.
Chegados ao lago por um tortuoso cami- nho de terra que impõe algum cuidado, não restam dúvidas... este é, de facto, um exce- lente local para explorar as muitas vertentes do modelismo náutico rádio-comandado. E dando corpo à velha máxima de que “há lugar para todos”, o lago é rapidamente po- voado dos mais diversos tipos de barcos... escalas e não escalas, rápidos a combustão e eléctricos, veleiros pequenos e grandes, re- bocadores, e até barcos solares experimen- tais, demonstrativos duma nova geração que já chegou.
O cenário compõe-se... o som e o cheiro dum barco a combustão, as rotações incríveis dum eléctrico (muito) rápido, um “picanço” entre dois Cat Sea Rider (pequenos eléctricos duma classe que se pretende de iniciação), uma ou outra regata animada dos irrequietos veleiros Micro Magic ou simplesmente o na- vegar gracioso e silencioso de meia dúzia de veleiros a aproveitar a brisa quente que se faz sentir... apetece ficar horas e horas a fio. E até o insólito e caricato tem lugar... eis que um rebocador aparece rebocando o seu dono, confortavelmente instalado no bote de resgate. Uma imagem que fica gravada na memória.
Uma lancha com um suporte para uma mi-
cro câmera de filmar regista imagens belíssi- mas às quais não temos acesso da margem, de comando na mão, skippers remotos dum barco que se aventura no lago. Fora do lago a sombra das árvores pro- videncia refúgio do calor Alentejano, o bom humor reina, discussões técnicas sobre so- luções para problemas ouvem-se um pouco por todo o lado.
É impossível “ir a todas”, mas bem que gostaria, pois há sempre tanto para aprender com quem anda nestas lides há uma vida in- teira, e estes encontros são o meio ideal para isso mesmo... Muitos bordos e “milhas” náuticas depois a noite chega e após mais uma excelente re- feição (quem não é para comer não é para navegar, ou qualquer coisa desse género) há
Outubro 2010 58
Page 1 |
Page 2 |
Page 3 |
Page 4 |
Page 5 |
Page 6 |
Page 7 |
Page 8 |
Page 9 |
Page 10 |
Page 11 |
Page 12 |
Page 13 |
Page 14 |
Page 15 |
Page 16 |
Page 17 |
Page 18 |
Page 19 |
Page 20 |
Page 21 |
Page 22 |
Page 23 |
Page 24 |
Page 25 |
Page 26 |
Page 27 |
Page 28 |
Page 29 |
Page 30 |
Page 31 |
Page 32 |
Page 33 |
Page 34 |
Page 35 |
Page 36 |
Page 37 |
Page 38 |
Page 39 |
Page 40 |
Page 41 |
Page 42 |
Page 43 |
Page 44 |
Page 45 |
Page 46 |
Page 47 |
Page 48 |
Page 49 |
Page 50 |
Page 51 |
Page 52 |
Page 53 |
Page 54 |
Page 55 |
Page 56 |
Page 57 |
Page 58 |
Page 59 |
Page 60 |
Page 61 |
Page 62 |
Page 63 |
Page 64 |
Page 65 |
Page 66 |
Page 67 |
Page 68 |
Page 69 |
Page 70 |
Page 71 |
Page 72 |
Page 73 |
Page 74 |
Page 75 |
Page 76 |
Page 77 |
Page 78 |
Page 79 |
Page 80 |
Page 81 |
Page 82 |
Page 83 |
Page 84 |
Page 85 |
Page 86 |
Page 87 |
Page 88 |
Page 89 |
Page 90 |
Page 91 |
Page 92 |
Page 93 |
Page 94 |
Page 95 |
Page 96 |
Page 97 |
Page 98 |
Page 99 |
Page 100