Nautimodelismo O coisa! Desta vez o convívio foi marcado para a
Herdade da Coutada de Baixo, em Fron- teira, no Alentejo, nos passados dias 10 e 11 de Julho.
Sendo já a segunda vez que esta her- dade acolhia um encontro de modelismo náutico da PTNauticModel as condições já eram sabidas excelentes para a práti- ca, para o convívio e para a incontornável componente gastronómica.
Para alguns o fim-de-semana começa logo na sexta-feira, conforme as vidas pro- fissionais e familiares permitem, para apro- veitar ao máximo tudo o que estes dias têm para oferecer.
A chegada, durante a jantarada com que alguns companheiros se banqueteiam, é feita após uma longa viagem já com algu- ma ansiedade para rever quem vive longe, os novos modelos que trouxeram, as novas experiências que viveram...
E assim começa mais um fim-de-sema- na fantástico, ainda sem barcos na água mas a prolongar-se já até altas horas, pon- do a conversa em dia cara-a-cara com quem dialogamos praticamente todos os dias através do fórum na internet. E como é bom falar em vez de escrever. Poder ver as soluções adoptadas em cada modelo com os próprios olhos, em vez duma simples foto... Apreciar as curvas do casco dum veleiro clássico, sentir a suavidade duma superfí- cie bem envernizada ou a textura dumas velas, ou ainda ouvir o som dum motor... A noite é meramente uma passagem para um Sábado quente em que começa a chegar quem não pôde fazê-lo na sexta. Por vezes a chegada de mais um carro é
recebida com o entusiasmo duma criança acabada de entrar numa loja de brinque- dos. Especialmente se sabemos que lá dentro vem “aquele” modelo que estáva- mos à espera de poder ver finalmente ao
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modelismo, em todas as suas vertentes, é uma área que des- perta invariavelmente a curiosi- dade das pessoas, de pratica- mente todos os escalões etários e sociais. E somos frequentemente abordados com este tipo de perguntas que acabam sempre por gerar situações engraçadas enquanto navegamos com os nossos mo- delos.
Mas o que faz dezenas de nautimodelis- tas saírem do “conforto” do seu laguinho perto de casa para se meterem à estrada e fazerem por vezes centenas de quilóme- tros com os carros atafulhados com uma parafernália de barcos, malas, suportes e pequenas e grandes caixas de ferramen- tas e acessórios, por vezes digna duma loja de modelismo?
Ora bem... muita coisa... mesmo muita
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