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Orientação
to de Orientação Nocturno reside no baixo índice de parti-
cipação. Mas a esse propósito, o atleta e organizador tem
uma explicação: “Atrasámo-nos um bocadinho com a di-
vulgação do evento, criámos para o efeito um blogue mas
apenas o lançámos há duas semanas, mas esperamos que
nas próximas venha mais gente.”
A finalizar, um desafio: “Este mapa do Furadouro já não é
novo, foi utilizado por variadíssimas vezes e pode pensar-
se que já não tem segredos. Todavia, como diz o melhor
atleta espanhol, Roger Casal, à noite todas as balizas são
pardas.
Uma boa maneira de reaproveitar o mapa é introduzi-lo
numa prova nocturna. Aqueles que pensam que a Orienta-
ção já não tem segredos, venham experimentar uma noc-
turna. Vão ter uma surpresa!”
A segunda etapa está agendada para o próximo dia 3 de
Abril enquanto a terceira e última etapa do Circuito será
disputada no dia 15 de Maio de 2010. Mais informações em
http://www.orilocais.blogspot.com/.
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la a distâncias consideráveis”, enquanto outros falam do
ritmo de progressão mais lento, de como pensam que já
avançaram mais do que acontece na realidade, da adapta-
ção que isso implica em termos de leitura de mapa. Para
Maria Sá, do GD4C, esta foi “uma experiência fantástica”
mas lamenta que haja provas que, “só por terem as três
palavrinhas mágicas – “ranking regional norte” -, atraem
trezentas ou mais pessoas e aqui, com um desafio tão in-
teressante e com um percurso tão bem montado, não está
cá ninguém”.
“VENHAM EXPERIMENTAR
UMA NOCTURNA”
Para Diogo Miguel, um dos responsáveis pela organiza-
ção do evento, “a ideia do Circuito resultou da constata-
ção duma fraca afluência às provas locais em épocas an-
teriores. Daí termos chegado à conclusão que só inovando
conseguiríamos atrair mais pessoas. Como este tipo de
eventos é raro em Portugal e há muita gente que nunca fez
provas nocturnas, pensámos em avançar com o Circuito.”
A segurança dos participantes é um dos aspectos que
deve merecer particular atenção por parte de quem or-
ganiza um evento deste género. É isso, pelo menos, que
se infere das palavras de Diogo Miguel: “O mapa do Fura-
douro é mais amplo, esta é uma floresta aberta e, por isso
mesmo, mais seguro. Será talvez um mapa mais fácil, mas
acaba por ser perfeito para aqueles que se iniciam neste
tipo de provas.”
Um dos aspectos que penalizam esta 1ª etapa do Circui-
69 Junho 2009
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