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Nota20 - dezembro 2013
mente o livre acesso à informação, premissa fundamen- tal para a consecução da igualdade de oportunidades. Os resultados dos Exames traduzem, por isso, apenas um pequeno fragmento dos indicadores exigidos pela atual sociedade. Mas, mesmo nesta frente da avaliação na sua dimensão externa, procurámos permanentemen- te no Agrupamento Escolas Doutor Manuel Gomes de Almeida cumprir o nosso desígnio de prestação do ser- viço público de qualidade…
Enquanto instituição pública de referência no con- celho de Espinho, o Agrupamento de Escolas Dou- tor Manuel Gomes de Almeida não pode deixar de congratular-se pelos apreciáveis resultados alcan- çados pelos seus muitos alunos nos Exames Nacio- nais de 2013.
Por esse motivo, sentimos uma enorme satisfação pelos resultados promissores alcançados pelos nossos alu- nos, pelos docentes que os prepararam, pelos encarre- gados de educação que os acompanharam e ainda pelo valioso trabalho de apoio prestado pelo pessoal não docente. Sentimos uma enorme satisfação pelos luga- res cimeiros ocupados nessas tabelas (ao nível distrital e nacional), pelas médias alcançadas (na maior parte dos casos, acima do desempenho médio nacional), pela superação dos valores esperados (nas análises em que foram considerados os contextos socioeconómicos).
N.º de provas
Fonte
tidas em conta na análies
Expresso JN
Público
670 -
567
Lugar a nível nacional
Média Exames
10.48 10.25 10.40
(Conjunto de
escolas Priva- das + Públi- cas)
93 95 78
Lugar a
nível naci- onal
(Escolas Públicas)
33 34 31
Lugar
a nível Distri- tal
4ª 3ª 4ª
Como todos sabemos, a Escola Pública tem como uma das suas principais missões a de aceitar, inte- grar e formar integralmente crianças e jovens, inde- pendentemente da sua origem socioeconómica. Prossegue, portanto, uma matriz promotora da igualdade de oportunidades para todos. Contudo, essa função integradora deverá igualmente passar pela prossecução e obtenção de resultados que se podem refletir em múltiplos indicadores. Por muitos criticados pela (muito pouca) informação redutora que podem ver- ter, os Rankings podem, no entanto, funcionar como mais um instrumento de reflexão para os Agrupamen-
Fonte Público 1
Jornal de Notícias
Visão/ Expresso
Lugar ocupado a nível Nacional
(612 Escolas Se- cundárias)
78 95 93
Lugar a nível
Distrital 3.º 3.º 4.º
Lugar a nível
Conce- lhio
1.º 1.º 1.º
tos. Podem ainda assentar num exercício de prestação de contas perante a sua comunidade, facilitando igual-
Nos exames do Ensino Secundário, e a partir da análise levada a cabo por três jornais/revistas de referência re- gional/nacional (Público, Jornal de Notícias, Visão e se- manário Expresso), constata-se que o Agrupamento integra o lote das 100 instituições (privadas e públicas) com melhor desempenho ao nível do país, o 3.º lugar a nível distrital e a posição cimeira no concelho.
1Ranking R2 que exclui as escolas onde foram feitas menos de 50 provas.
Apesar da tendência contrária (e generalizada) verifica- da a nível nacional, o Agrupamento registou uma pro- gressão no seu desempenho comparativamente ao que tinha sucedido no ano anterior. Assinale-se, por outro lado, a média global positiva conseguida, facto que, por exemplo, e segundo outro diário (Jornal i), apenas suce- deu com uma em cada dez escolas públicas do país. Temos, no entanto, consciência de que, aquando da publicitação dos Rankings no passado dia 9 de novem- bro, talvez tenha passado (mais uma vez…) despercebi- do de muitos dos leitores (e telespetadores) a significati- va volumetria de provas que foram aplicadas interna- mente no Agrupamento na época de exames. Atente- se, por exemplo, que, no Ensino Secundário, a escola que surge em 1.º lugar (instituição do ensino privado) terá aplicado um total de (apenas) 62 provas ao passo que, no estudo apresentado pelo jornal Público a primei-
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