BTT | Orientação E MICHAELA GIGON SÃO OS
Três dias, três provas, emoção a rodos e, no final, uma certeza: Erik Skovgaard Knudsen e Michaela Gigon chamaram a si os louros da vitória na Taça do Mun-
teza: Erik Skovgaar
a si os louros da vitória na Taça do Mun do de Orientação em BTT 2010. O cer- tame, que arrancou em Balatonfüred (Hungria) e passou depois por Gdansk (Polónia) e Montalegre (Portugal), teve o seu epílogo na belíssima região do Ve- neto, no centro-oeste de Itália, onde se disputou a derradeira e decisiva etapa. À partida para esta verdadeira “pro- va dos nove”, Erik Skovgaard Knudsen liderava a Taça do Mundo com uma vantagem relativamente confortável so- bre os seus mais directos adversários, o suíço Beat Schaffner e o russo Anton Foliforov. A liderança do dinamarquês saiu reforçada com a vitória na prova inaugural de Sprint, pelo que a prova de Distância Média não foi mais do que um saboroso passeio pelas belas flores- tas de Castelnuovo, no Colli Euganei. Quanto às senhoras, à partida para esta etapa a luta estava ao rubro entre a líder Christine Schaffner (Suíça) e Michaela Gigon (Áustria), apenas a três pontos de distância. Schaffner venceu a prova de Sprint, parecendo ter logo ali arru- mado a questão, mas verdade é que foi Michaela Gigon quem riu no fim. A aus- tríaca concluiu a prova de Distância Mé- dia na segunda posição, imediatamente atrás da dinamarquesa Rikke Kornvig e com suficiente vantagem sobre a atleta suíça - apenas 7ª classificada - que lhe permitiu ultrapassá-la e levar de venci- da a Taça do Mundo.
AS PRESTAÇÕES DOS NOSSOS ATLETAS
No tocante aos atletas portugueses – Daniel Marques, Davide Machado e Rita Madaleno - a sua prestação competitiva cotou-se pela mediania, com a pausa estival a fazer sentir os seus efeitos. To- davia, o principal objectivo da presença portuguesa em Itália terá sido plena- mente atingido. Na verdade, será nesta região e em terrenos em tudo semelhan- tes a estes, que em finais de Agosto do próximo ano terá lugar a 9ª edição do Campeonato do Mundo de Orientação em BTT. Daí que a participação portu- guesa tenha valido, sobretudo, pelo “apalpar do terreno” com vista a uma melhor preparação da nossa presença em 2011. Ainda assim…
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