Atletismo
O QUE A CORRIDA MUDOU NA MINHA VIDA
N
os dias de hoje, a vida é um corre corre. Corremos para o autocarro, para a escola, para o trabalho, para o infantário dos filhos, para todo o lado para onde vamos, fazemo-lo sempre de olhos no relógio, como um atleta que al- meja alcançar a sua nova marca pessoal, o pódio ou simplesmente terminar uma prova. Somos atletas sem nos apercebermos. Fe- lizmente cada vez há mais gente a correr em situações diferentes das atrás descritas, esses que de calções e t-shirt correm pelos montes e cidades, deixando o stress pelo caminho e obtendo um estilo de vida que só quem o faz o consegue explicar.
Dizem os teóricos que ao fim de 3 meses de corrida, estamos viciados. São as endorfinas, essas hormonas que percorrem o nosso corpo e que nos fazem sair de casa, faça chuva ou sol, seja tarde ou cedo.
A corrida altera radicalmente a vida de cada atleta, seja ele
profissional ou amador. No meu caso e na de muitos corredores, a corrida não só mudou a minha vida como me trouxe uma vida
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nova, uma vida que eu desconhecia exis- tir e que à minha maneira tento fazer com que mais gente a venha conhecer. É um processo quase que de evangelização, que sem proveito próprio, todos os que correm tentam fazer, trazendo amigos, colegas ou familiares, tornando o nosso país menos dis- tantes dos demais, já que esta é uma prática há muito seguida noutros países. Se eu não corresse, correr continuaria a ser aquilo que fazemos quando vamos atra- sados para o autocarro ou para o comboio. Não pesaria menos 10 Kg do que há 2 anos atrás e não saberia o que é comer sem me
preocupar com o aumento de peso. Não saberia qual o prazer de terminar uma maratona. Provavelmente a minha esposa também não correria. Estaria mais tempo em casa com a família. Os cole- gas dos meus filhos na escola não ficariam espantados quando eles lhes dizem que o pai consegue correr 42 Km sem parar. O meu colesterol alto iria continuar a figurar como um dos meus ob- jectivos a alcançar. Não teria conhecido dezenas de terras e deze- nas de amigos. Não teria o tempo que tenho para mim próprio (en- quanto corro sozinho). Não teria criado um site de corrida (www.
correrporprazer.com). Não teria escrito um livro. Só comeria aletria no Natal. Não seria chamado de maluco por alguns colegas. Não me levantaria de madrugada para ir treinar ou para ir para uma prova. Não gastaria mais em equipamento do que em gasolina. Não conheceria muitas das ruas da minha cidade. A minha mãe não me estaria sempre a dizer que estou cada vez mais magro. Séries continuariam a ser o conjunto de lâmpadas da árvore de natal. A massa não seria o prato mais confeccionado lá em casa. Vários colegas meus não tinham começado a correr ou a cami- nhar. Fartlek seria para mim o nome de um futebolista de um país de leste. Estas são apenas algumas das alterações que a corrida implementou na minha vida. Aproveite a mudança de ano e mude de vida correndo. Fale com um corredor, corra ao lado dele e vai ver que a sua vida vai mudar para melhor. Bom ano de 2011.
Vítor Dias
www.correrporprazer.com Publicidade
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