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Orientação | Entrevista


nho, mas vou conseguindo ultrapassar isso. Os meus colegas aceitaram-me sempre muito bem e isso tem sido muito bom na forma como lido com a situação e vou conseguindo ultrapassar alguns problemas.


“Gostava que em Baião fizéssemos uma prova de Orientação de Precisão”


O Praticante – No passado dia 16 de


Agosto teve uma reunião com o Presi- dente da Câmara Municipal de Baião. Será que poderia revelar um pouco dessa conversa ou é segredo? Diana Coelho – Não é segredo ne- nhum. Eu frequentei no mês de Julho a Universidade Júnior, no Porto e, na última semana, fizemos uma fotografia de conjunto para a página da Câmara e para o Jornal de Baião. Nessa altura, estava presente o Vereador da Câma- ra e falei com ele acerca daquilo que achava que estava mal e com o qual não concordava, nomeadamente as barreiras arquitectónicas. Penso que por vezes os Municípios empregam o dinheiro em certas coisas e, talvez por desconhecimento, não olham para ou-


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tras que são mais necessárias. O Vere- ador sugeriu então que falasse com o Presidente e eu lá fui. A reunião correu muito bem, fui muito bem recebida e voltei a falar das questões que, no meu entender, deviam merecer mais aten- ção, caso dos passeios muito altos – eu sou contra os passeios! -, das árvores ou dos postes no centro dos passeios ou da falta de rampas.


O Praticante – Eu julgo saber que no meio da conversa veio à baila a Orientação de Precisão. É verdade? Diana Coelho – É verdade, sim. Eu disse também ao Presidente da Câmara que gostava que em Baião fizéssemos uma prova de Orientação de Precisão. Este é um meio ainda pequeno e uma prova de Orientação de Precisão seria uma forma de chamar a atenção daque- les que têm ainda essa ideia que uma pessoa em cadeira de rodas não pode fazer muita coisa. Desporto, então, está fora de questão. Seria uma maneira de abrir um bocadinho as mentalidades das pessoas.


“Mas aquela primeira pro- va… Eu adorei!”


O Praticante – Mas porquê a Orien- tação de Precisão e não outro despor- to qualquer?


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