07 24 diplomacia ambiental
mobilização 2 de sucesso
RESPONSABILIDADES DIFERENCIADAS
Dobson publica um relatório indicando o anómalo comportamento do ozono do antárctico.
Molina e Sherwood Rowland publicam a hipótese da destruição do ozono por CFC na revista Nature e apresentam-na na sociedade americana de química; MacCarthy (DuPont) declara: “se dados científicos credíveis (…) demonstram que nenhum CFC pode ser usado sem perigo para a saúde, a DuPont irá parar com a produção desta substância.
Cline descreve a destruição do ozono relacionada com o cloreto.
Satélite Nimbus 4 inicia a observação do ozono. Crutzen e Johnston descrevem a destruição
do ozono relacionada cm o nitrogénio.
A pesquisa britânica do antárctico regista baixos níveis de ozono.
1963 65 1970 71 72 73 74 75
A modificação inadvertida do grupo de trabalho da estratosfera recomenda que os propulsores CFC sejam banidos a partir de Janeiro de 1978.
Lovelock mede os CFCs na atmosfera. 76 77 78 79 1980 1981
UNEP patrocina a primeira conferência internacional sobre CFCs em Washington DC e estabelece o comité de coordenação para a camada do ozono.
Suécia bane os aerossóis com CFCs.
20 países assinam a Convenção de Viena para a protecção da camada do ozono, que estabelece um enquadramento para a negociação internacional de regulamentos de substâncias destrutoras do ozono.
Cientistas britânicos liderados por Joseph Farman anunciam 30-40% de destruição do ozono do antárctico desde 1977.
EUA banem o uso da maioria de aerossóis com CFC e pára a produção de propulsores de CFC.
Sherwood Rowland cunha o termo “buraco do ozono”; 79 ONGs exigem a supressão total de CFCs”.
A convenção de Viena e O protocolo de Montreal entram em vigor. Primeira Reunião das Partes em maio.
1985 86 87 DuPont, a ICI ea Daikin Kongyo suspender as suas pesquisas. 1989
1990
Assinatura do Protocolo de Montreal sobre substâncias que destroem a camada do ozono.