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O “BURACO”: UM RESULTADO DE CONDIÇÕES CLIMATICAS ESPECIAIS NO POLO REPETIDAS TODAS AS PRIMAVERAS
Milhões de quilómetros quadrados Áreas médias entre 1995 e 2004
35 30
25 20 15 10 5 0 Agosto Setembro Outubro Novembro Primavera antárctica
Fonte: Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera Norte-Americana (NOAA), 2008 Citações do site NASA ozone hole watch e Jeannie Allen, NASA earth observatory (Fevereiro 2004).
O INVERNO ANTÁRTICO MAIS FRIO CONDUZ À FORMAÇÃO DO BURACO NO SUL
O INVERNO ANTÁRTICO MAIS FRIO CONDUZ À FORMAÇÃO DO BURACO NO SUL
Inverno antárctico Novembro Dezembro
-60 -65
-70 -75 -80 -85 Antárctico (pólo sul) -90 -95 Maio Junho Julho Agosto Inverno antárctico
Fonte: Twenty Questions and Answers About the Ozone Layer: 2006 Update, Autor chefe: D. W. Fahey, Reunião de Revisão do Painel para o Controlo do Ozono de 2008.
Setembro Outubro Condições para a destruição de ozono acelerada Árctico (pólo norte)
Temperatura abaixo da qual uma nuvem
estratosférica polar pode formar-se
Janeiro
Temperaturas médias (1978 a 2006) Graus célsius
Fevereiro Março Abril Dezembro
3 área do buraco de ozono
1 área vórtex
2 área de nuvem polar estratosférica
O “BURACO DO OZONO”: RESULTADO DE CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ESPECIAIS NOS PÓLOS QUE SE REPETEM EM TODAS AS PRIMAVERAS
“o continente antárctico é envolvido por um vento forte na estratosfera que circula ao redor da antárctica e isola o ar na região do das latitudes médias. A região em sentido ao pólo desta corrente de ar é designada por vórtex polar antárctico (1). O ar encontrado aqui é muito mais frio do que os das latitudes médias”. “Quando as temperaturas caem abaixo de -78ºC são formadas nuvens finas de gelo, ácido nítrico e misturas de ácido sulfúrico (2). Reacções químicas na superfície dos cristais de gelo nas nuvens libertam formas activas de CFCs. A destruição do ozono começa e o buraco do ozono aparece (3). Na primavera, a temperatura começa a subir, o gelo evapora, e a camada do ozono começa a se recuperar”