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histórias do ozono - questões relevantes, ainda sem respostas


01 o buraco


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Os cientistas têm estado a efectuar pesquisas na Antárctica há anos. Houve algum estudo que debruçou-se sobre os efeitos que o buraco do ozono teve/tem na ecologia da antárctica? O aquecimento do Árctico tem sido descrito como conseqüência das mudanças climáticas. Em que medida a destruição do ozono contribuiu com o fenômeno? Para os cientistas que trabalham no Árctico, quais os impactos da destruição do ozono na biodiversi- dade da região? Ou nos residentes da Groenlândia, por exemplo?


02 os culpados •


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Em que medida ainda se pode encontrar as SDO pelo mundo a fora? Após a implementação da última das medidas de controle das SDO, quanto tempo levará até não existirem mais nenhum produto contendo CFC? Quais os maiores desafios para se atingir este es- tado, tendo em consideração que os CFCs podem permanecer na estratosfera por décadas se não mesmo centenas de anos, mesmo depois de serem totalmente retirados de circulação? Quanto tempo levará ao mundo para eliminar grupos de substân- cias muito perigosas e destrutivas, mesmo quando os melhores es- forços estão a ser feitos inclusive com algum sucesso? De onde vêm a maioria das SDOs do mundo? Quem as produz, quem as consome e a quem afectam? - em outras palavras, explo- rar as possíveis diferenças globais em termos de desigualdade da mudança climática (EUA e Europa produzem 40% de CO2


?).


Igualmente, as economias em crescimento acelerado do BRIC (Bra- sil, Rússia, Índia e China), representarão novas ameaças? O brometo de metilo ainda está em uso para colheitas: uma subs- -tância banida que ainda prejudica o ambiente e os consumidores. Em que medida os sistemas alternativos de refrigeração (como o “solar chill”) têm sido aplicados em áreas de recuperação de desas- tres em todo o mundo?


Impacto da mudança climática: o aumento do aquecimento em cer- tas partes do mundo ameaça um aumento da procura de sistemas de refrigeração, o que destruiria ainda mais a camada de ozono e aceleraria as mudanças climáticas.


03 destruição interligada •


História de mudança climática: tal como nós aparentamos fazer progresso em regredir a destruição do ozono, os cientistas acre- ditam cada vez mais que a mudança climática em si também é um factor de destruição do ozono e que pode mesmo ultrapassar os CFCs como causa dessa destruição até 2030.


04 consequências e efeitos: radiação UV e ecossis- temas





A ciência/casos concretos associam a destruição do ozono /UV a declínios nas pescas ou plantas das quais dependem comunida- des locais ou regiões, as histórias poderiam focar no impacto UV nos meios de subsistência locais (pesca e agricultura), segurança alimentar, etc.





O impacto da destruição do ozono no fitoplâncton e o futuro das pescas, que estão em níveis declinantes.


05 consequências e efeitos: radiação UV e saúde hu- mana


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Vejam-se aspectos de saúde específicos, como por exemplo, o dos olhos. Abordem-se ameaças à saúde a partir de uma perspectiva jurídi- ca ambiental, em África por exemplo. A África não produz SDOs, consome pouco e sofre de riscos de saúde desproporcionais numa altura em que altas quantidades da sua população está a tentar combater o HIV.


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06 mobilização 1: campanhas de protecção contra a exposição ao sol


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Enquanto as histórias continuam a concentrar a sua atenção nos impactos negativos da mudança climática que se antecipa, a his- tória do ozono mostra que a degradação ambiental à escala global pode ter consequências duradouras difíceis de abrandar. Apesar do progresso na redução da destruição do ozono, maiores níveis de radiação UV são uma causa maior da subida acentuada de cancros de pele em décadas recentes. Educação para ozono como precedente do crescimento de uma educação global para o ambiente, como as crianças são agentes de mudança na família, e como o comportamento muda em resultado disso, mais creme para a pele, mais reciclagem, etc. Quais são as chaves para o sucesso dos programas de protecção contra os raios UV?


Quais a razões para a intensiva cobertura da mídia para programas de protecção UV em muitos países?


07 y 08 mobilização 1 e 2: diplomacia ambiental de su- cesso





Em meio a relatórios pessimistas sobre a mudança climática, a luta para diminuir a destruição do ozono nos últimos 20 anos tem con- seguido discretos mas importantes progressos. Não apenas relacio- nados à destruição do ozono mas também à redução da emissão de gases de efeito estufa – comparáveis a cinco mil milhões de viagens entre Nova Iorque e Los Angeles de carro. As dinâmicas políticas envolvidas no Protocolo de Montreal. Assun- tos chave: de frente com a ameaça, os países juntaram-se e mudan- ças positivas começaram a ocorrer. Enfoque geográfico: como responderam os diferentes países. O que fez, por exemplo, a Arábia Saudita em resposta ao Protocolo de Quioto e o que aconteceu como resultante disso no país? Em com- paração com o progresso global o que ocorreu, entretanto?


09 aprendendo com o Protocolo de Montreal 1: o se- gredo para o sucesso





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Qual foi o impacto da implementação desse tratado em pequenas e médias empresas?


O prazo de implementação criou ou destruiu postos de trabalho? Como a protecção do ozono afectou os negócios em geral? E como a protecção do ozono afectou o poder de compra dos con- sumidores?


Que companhias se beneficiaram da mudança de tecnologia? E que companhias perderam com isso?


10 a prendendo com o Protocolo de Montreal 2: como eliminação das substâncias destruidoras do ozono poderá contribuir com a temperatura do globo?


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Qual é a contribuição do Protocolo de Montreal para combater a mudança climática? Como se estima o nível de contribuição? Se tal contribuição é importante, por que não foi sublinhada de modo mais proeminente no debate da mudança climática?


11 o legado: bancos de SDO


Onde se encontram os principais estoques de SDO? Como é organizada na prática a destruição de SDOs?


12 tráfico ilegal de substâncias destruidoras do ozono


Criminosos do clima. Tráfico de SDOs em mercados negros. Quem são as autoridades locais responsáveis pela interdição de carregamentos internacionais de SDO, e como efectuam a sua ta- refa? Igualmente, quem são os fornecedores e os compradores? Boas oportunidades para entrevistadores locais..


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