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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA


Além do


Comunidade Eficiente, que é, sem dúvida, o maior de todos os projetos, o segundo mais relevante até o momento é o Cedae Guandu, com R$ 20


milhões investidos. 8 • AGOSTO 2011


REE: Cada vez mais, a Light tem fortalecido os laços com o poder público do Rio de Janeiro para viabilizar a execução dos proje- tos. Um exemplo é o Comunidade Eficiente, que segue o rastro das UPPs. Até que ponto essa parce- ria com o governo é importante para o PEE?


Camillo: É extremamente importan- te. Só conseguimos efetivamente fa- zer com que as ações se concretizem da forma como estão previstas na le- gislação com a presença do poder público. Também entramos em ou- tras comunidades, mas a prática está nos mostrando que somos muito mais bem-sucedidos em áreas pacificadas. O governo apoia nossos projetos por- que a Light tem sido pioneira em to- das essas ações. Primeira a ser pacifi- cada, a comunidade Santa Marta teve suas instalações melhoradas e ganhou ruas com nomes. Hoje em dia, as cor- respondências são entregues na casa


do cliente. Isso é cidadania e respeito. Também no local, criamos o Light Re- cicla, projeto por meio do qual os mo- radores trocam lixo reciclável por des- contos na conta de energia.


REE: Por que o PEE destina mais da metade dos investimen- tos em ações de eficiência ener- gética para a população de bai- xo poder aquisitivo? Camillo: Cumprimos a lei, mas não é só ela que nos move. Queremos real- mente levar cidadania para essa parte da população, promovendo a educa- ção do consumo eficiente da energia elétrica e fazendo com que as pes- soas se preocupem não apenas com o valor da conta, mas também com a preservação do meio ambiente e com o consumo consciente.


REE: Como o PEE está lidando com as mudanças introduzidas pela Lei 12.212/10 em relação às


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