Nautimodelismo ORGANIZAÇÃO.
Eu e o João Correia, em estreita colaboração com o Miguel Parente – Administrador do Fórum Ptnauticmo- del – resolvemos fazer um encontro na Albufeira de Odivelas em Ferrei- ra do Alentejo. Bem, não foi exacta- mente assim...O João teve um con- vite para organizarmos um encontro neste local magnífico, que partiu de forma implícita da CMFA pela Drª Ma- nuela Pina.
Tivemos o apoio do Grupo de Ami- gos do Museu de Marinha, represen- tado pela presença do Sr. Coman- dante Belém Ribeiro e o patrocínio da Love com T-Shirts e fitas. O convite tomou contornos oficiais
João Correia_Sr. Aníbal Costa e Sr. José Borges 69 Julho 2010
e resolveu-se fazer a primeira reunião para abordarmos os pormenores iniciais. Fomos os três reunir com a Drª de quem partiu o convite e com a Engª Rita Paiva, responsável pelo pelouro do ambiente. Estávamos a 11 de Fevereiro e a o evento ficou agen- dado para dias 22 e 23 de Maio. De- pois fomos ao local para todos ficar- mos com uma ideia das condições oferecidas e de como as pessoas e as coisas poderiam ficar distribuídas por toda aquela área. No local existe um parque infantil, um bar, casas de banho, locais para guardar os bar- cos, uma extensa área de relva, areia, árvores, zona de merendas e per- noita sempre o guarda, o Sr. Carlos (pessoa muito amável e extremamen- te prestável -Obrigado por tudo Sr. Carlos!). Levámos dois barcos para fazer uma pequena demonstração e aqui parece que já tinha começa- do o encontro, pois houve a primeira peripécia: No final da demonstração resolvi meter uma última vez o barco na água e como seria pouco tempo, nem coloquei toda a fita cola (todos os barcos eléctricos rápidos são ve- dados na tampa com fita cola para não entrar água), mas devia tê-lo fei- to. Passados dois minutos e a cerca de cinco metros da margem, o barco parou e começou a entrar água. Ora, um barquinho destes custa sempre alguma coisa e ao longo do tempo vamos ganhando algum afecto pelo barco, nem que seja pelo trabalho que deu a montar algumas peças. Já estão mesmo a ver não é? O barco a afundar-se e eu a atirar-me à água (estamos em Fevereiro, lembram-se?) para o salvar. Que vergonha! Mas salvei o meu barco, que já estava a cerca de dois metros e pouco de pro- fundidade. Providenciámos locais para as pes- soas pernoitarem (albergaria, pensão
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