BTT
F
oi assim mais um ano a prova de BTT Dão Nelas.
Dia chuvoso, este verão aconte-
ceu chuvinha à partida, mas às 9,horas quase todos alinhados devido a um pe- queno atraso na entrega dos dorsais, que este ano foram entregues no pró- prio dia, e complicou um pouco a es- trutura. Percurso muito duro, mesmo daque- les que o pessoal gosta, que começou com uma volta à bonita Vila de Nelas (Coração do Dão). Deixando o alcatrão rolou-se em terra batida e ainda com o pelotão compacto, deu-se o primeiro engarrafamento, à en- trada do primeiro single track. Percurso muito bem marcado, com uma vista sobre as vinhas da região na primeira parte, depois a tristeza das ter- ras queimadas, por pessoas, que cer- tamente não gostam dos seus filhos e queimam-lhes o futuro. Após o primeiro abastecimento en-
trou-se na parte mais técnica, galgando muita pedra e descidas, que devido à chuva que caiu nos dias anteriores e no próprio dia, as tornaram perigosas mas que dão gozo, e aumentou a adrenalina, a quem as sabe descer.
Depois do segundo abastecimento o
percurso foi mais rolante, possibilitando uma maior velocidade e um menor es- forço que no final de 70km até agrade- cemos.
Nos abastecimentos notou-se algu- mas falhas para os mais atrasados, que reclamavam por algo mais. Uma situa- ção que a organização reconheceu ir rever e a ter em consideração, pois to- dos merecem o mesmo tratamento. Poucas quedas e muita satisfação na hora de passar a linha da meta, que es- tava situada no Largo da Câmara, onde paralelamente decorria a feira do vinho e da vinha.
Quem não teve pedalada para a ma- ratona, e meia maratona, participou num passeio guiado até à freguesia de Santar e foram brindados no Palácio dos Cunhas, com um espumante da re-
Mais uma participação do CD Asas Milénium - O Praticante, da esqª para a dtª Helder Henriques, David Silva, Lurdes Henriques, Tiago Henriques
51 Setembro 2011
gião e umas tapas, visitaram o quartel da Cruz Vermelha e rolaram por as be- las vinhas da Casa De Santar. No final um bom banho para todos e o salutar convívio à volta do almoço de bicho no espeto com arroz de feijão, a torneira da cervejola sempre a dispo- sição e outra de vinho, para recompor os líquidos gastos em competição, para terminar um café e um digestivo para os que quiseram.
No cômputo geral podemos dizer que a organização está de parabéns, algu- mas falhas apontadas neste texto, que poderão e deverão ser corrigidas, para que na próxima edição, ainda seja tudo melhor.
Texto: Hélder Henriques Fotos: Rui Mendes
Carla Cabral-Clube BTT Seia
http://skullbreaker.deviantart.com/ http://500px.com/SkullBreaker
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