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Índice


KARTING 64 | 14º Campeonato da Nacional Karting


Ciclismo 55 | Uma vitória de mestre Publireportagem 56 | Outside Bike Store.com – Nova Loja, Novo local Kickboxing 58 | Época desportiva arranca 59 | Entrega de diplomas a árbitros e treinadores 60 | Kickboxing club Angra do Heroísmo Futebol 62 | Torneio Nani – Um ídolo no Seixal Karting Amador 64 | 14º Campeonato da Nacional Karting 66 | Banda Desenhada Lutas Olímpicas 67 | Wrestling All Star Natação 68 | ANA no top Nacional Nautimodelismo 70 | Nautimodelismo no Museu


NAUTIMODELISMO 70 | Nautimodelismo no Museu


Orientação 72 | Campeonatos do Mundo de Orientação em BTT 2011 Saúde 76 | Como se deve comer… 77 | Os benefícios da Alface 78 | Suplementos e Performance – Creatina 80 | Pubalgia 82 | Joelho de corredor 85 | Pilates 87 | Alimentação Vegetariana 88 | Princípios Nutricionais 90 | FOOT ID, A Nova tecnologia da ASICS Surf, Longboard & Bodyboard 91 | Uma semana de férias Vela 94 | Uma viagem de Sonho Voleibol 97 | Ritmo acelerado no início da época Yoga 98 | E depois das férias…


SAÚDE 80 | Pubalgia


VELA 94 | Uma viagem de Sonho


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5 Setembro 2011


Karting Amador 14º CAMPEONATO DA NACIONAL KART Que futuro sem apoios?


Presente no cenário do Karting Amador Nacional desde 1998, a Rota K (Associação de Desportos Motorizados) cresceu em qualidade e quantidade como nenhum grupo organizador até então o tinha feito.


C


omeçando o seu trabalho em 1998, a Rota K teve como experiencia o 1º Campeonato NucleoKart de Oeiras que em 1997 organizou um evento de Karting com cin-


co provas pontuáveis. Dessas cinco, a Rota K, ampliou para oito e manteve o princípio das provas de 15 minutos de treino e uma hora de corrida para equipas de duas pessoas. A fórmula agradou a todos os participantes e a partir daí, o


número de adeptos e participantes foi crescendo ao ponto de em 2001 a Rota K organizar dois eventos distintos com Karts de aluguer (Campeonato e Troféu), um privado (Classe A), dois de outros grupos (Nestlé e Refrige) e pela primeira vez, aventurou-se na organização de eventos de longa resistência a Taça 2001 (6 horas).


No fim de 2003, a Associação “treme” e ameaça desmo-


ronar-se, é nessa altura que a Nacional Kart aparece como sendo o “departamento” da Rota K que se dedica exclusiva- mente ao Karting. Para primeiro ano (2004), os projectos são ambiciosos e a organização de cinco eventos distintos e a Taça (6 horas nocturnas), embora muito participadas começam a fazer no- tar que algo começou a “regredir” no universo do Karting Amador Nacional.


Com um abandono cada vez mais evi- dente dos participantes nas provas de Karting Amador / Aluguer, os organiza- dores têm tendência para inovar algo e desde logo se impõe uma boa di- vulgação não só da modalidade como também dos pró- prios eventos.


Com o apoio da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana e à qual muito agradecemos a disponibilidade do Sr. Presidente Manuel Mendes, a Nacional Kart resolve para este ano de 2011 que as equipas comessem a representar uma Autarquia à sua escolha. Com esta inovação, além de tentar ser uma “suposta” moti- vação extra para os intervenientes, esperava-se da parte das autarquias um reconhecimento do esforço das equipas e es- perava-se que as mesmas lhes fizessem um agradecimento numa das muitas publicações que esses vários organismos públicos têm ao seu dispor. ESPERAVA-SE… Embora tenha sido enviado um E-mail dando conta do que se iria realizar para todas as Juntas de Freguesia, o que se constou é que, além do pedido de informações por parte da J. F. de São João da Talha, só o próprio presidente da J. F. de Oeiras e São Julião da Barra (Carlos Morgado), se dignou a contactar-nos telefonicamente, agradecendo o gesto e desejando-nos as melhores felicidades. Todas as outras, repito, TODAS as outras, não se dignaram se- quer a pedir esclarecimentos ou demonstraram qualquer interesse no aconteci- mento e é aí que se vê o respeito que os nossos políticos e funcionários públicos têm por quem “desinteressadamente”


resolveu representá-los. Um simples E-mail, uma


carta de agradecimento, um telefonema… Cus-


Setembro 2011 64 65 Setembro 2011


ta assim tanto? Garanto-lhes que se este evento fosse feito em época de eleições, o tratamento seria muito diferente. Felizmente que os participantes neste evento não precisam de ajuda de ninguém para continuar neste Campeonato e gostaríamos desde já de os saudar a todos, pelo contributo positivo que têm dado para que este seja um evento que se continua a manter activo pelo 14º ano consecutivo. Embora a maioria não o mereça, aqui deixamos a Classi- ficação actual, pois julgamos que os que merecem, não po- dem ser prejudicados pelos outros: 1º AJ Evolution Team (Linda a Velha); 2º Liztrêz 2 (Cada- val); 3º Paulo & Nelson Racing Team (São João da Talha); 4º Os Metralhas (Oeiras e São Julião da Barra); 5º DAVILAR (Alfornelos); 6º Team PJ (Qta. Do Conde); 7º Liztrêz (não re- presentam ninguém por opção própria); 8º cineteka.com (Sta. Maria Olivais); 9º Karters Team (Alcabideche); 10º B S (Al- margem do Bispo); 11º CORTEAM (Ramada); 12º CORTEAM Junior Racing (Ramada); 13º G.D.B.P. (Sta. Maria Olivais); 14º Kartolas (Benavente); 15º JP Black (Belas); 16º JF Amadora (Venteira); 17º Os Rookies (Alcabideche); 18º Dinamik Team (Mação); 19º Quasi Pronti (Malveira) e 20º Imporgo (Cartaxo). Esta modalidade “há imagem de muitas outras”, já conhe- ceu os seus “dias de ouro” e não sabemos se algum dia o Karting Amador Nacional irá recuperar desta crise que nos assola, no entanto os participantes que nos continuam a acompanhar, são o “motor impulsionador” que nos faz conti- nuar a apostar na mesma.


Não nas vedetas, não nas grandes festas, não no populis- mo mas sim na competitividade, sim no companheirismo e principalmente, fazer-vos ver que… são vocês que realmente merecem. Caros participantes da Nacional Kart… MUITO OBRIGADO.


Texto e Fotos: Paulo Campos www.nacionalkart.com


Nautimodelismo Nautimodelismo


Nautimodelismo no Museu E


stas foram algumas das palavras que os modelistas que se desloca- ram no dia 7 de Agosto ao Museu


Marítimo de Ílhavo, usaram para des- crever o 3º Nautimodelismo no Museu. Desta vez o local de eleição pela


T.E.A.M. para a prática de nautimode- lismo foi o lago interior do museu. A T.E.A.M. juntou-se pela terceira vez à celebração de mais um aniversário des- te nosso museu, que celebra o seu sep- tuagésimo quarto aniversário. Numa atmosfera onde se respira a pesca ao bacalhau e com a mística en- volvência da ria em todas a suas verten- tes mais importantes e museológicas. Local de excelência para a conjuga- ção do modelismo náutico e toda a sua história e registos passados da valente e corajosa pesca ao bacalhau. Juntan- do tudo, a quem se inscreveu nos fó- runs da TEAM e Ptnauticmodel percor- rendo inúmeros Km, aos que” jogaram” em casa, deu-se inicio a mais uma tar- de de companheirismo e paixão pelos “barquinhos” expressão utilizada pelos inúmeros visitantes que nessa tarde se deslocaram ao Museu. Entre as navegações dos vários e ex- celentes modelos apresentados, con- versas várias, claro que o tema era sem- pre o nautimodelismo. Com algumas peripécias pelo meio, ora na navegação do Hovercraft do Carlos ou mesmo na técnica usada pelo Paulo para a captura em vídeo subaquático do submarino do Hélder. Também o modelismo estático esteve presente com o trabalho ao vivo, do Alexandre com a sua “Constitution”e o Paulo com a construção dos seus pe- quenos Doris realizados a escala 1/50 para incorporar nos seus lugres baca- lhoeiros.


Assim se passou mais um notável en-


contro organizado pela Associação de Modelismo T.E.A.M.. Agradeço a todos que participaram, e para o ano lá esta- remos para ajudar a celebrar mais um ano do nosso Museu. Texto e Fotos: Paulo Agra


Setembro 2011 70 71 Setembro 2011 “Excelente encontro“ | “Mais uma boa tarde” | “Excelente convívio“ | “Convívio notável“ | “Excelente Organização“


Karting Amador


Saúde, Lesões e Doenças


Pubalgia: sinais, sintomas e tratamento


Quase todos os atletas já ouviram falar em pubalgia e muitos já sofreram com este problema, no entanto pubalgia ainda é um termo envolto em várias dúvidas e mal-entendidos.


Forças de cisalhamento aplicadas à sínfise púbica caracte- rísticas de movimentos rápidos combinados com desvios late- rais, característicos de corridas em terrenos irregulares. Estudos recentes revelam que o processo inflamatório está


presente por relativamente pouco tempo, sendo que, se não for devidamente acompanhada, rapidamente esta lesão se transforma num processo crónico, com alteração das estrutu- ras músculo-esqueléticas adjacentes à articulação.


O


termo genérico pubalgia não se refere a nenhuma pa- tologia em específico, significando apenas dor locali- zada na sínfise púbica e nas inserções musculares ad- jacentes, geralmente originada por uma disfunção no sistema músculo-esquelético. Esta dor pode resultar de uma lesão aguda, acompanha- da de processo inflamatório, conhecida como osteíte púbica, ou de um processo crónico, a que se pode chamar lesão por stress da sínfise púbica. A sínfise púbica é uma articulação relativamente imóvel, lo- calizada na região central à frente da bacia, um “anel” ósseo que suporta e distribui o peso de toda a parte superior do cor- po. Para além disso esta articulação tem próximo de si a inser- ção dos abdominais, dos adutores da coxa e dos músculos do pavimento pélvico. Estes dois factos tornam mais fácil compreender porque qualquer alteração na relação de forças aplicadas num ponto da bacia, uma dismetria no comprimento dos membros infe- riores ou um desequilíbrio muscular podem mudar significati- vamente a tensão aplicada sobre a sínfise púbica, causando primariamente uma inflamação desta articulação, podendo depois evoluir para um processo degenerativo crónico.


A PUBALGIA E A CORRIDA


As lesões da sínfise púbica representam 0.5-7% de todas as lesões no desporto e afectam sobretudo os corredores de lon- gas distâncias. As causas mais comuns para a osteíte púbica (inflamação da sínfise púbica) são: O desequilíbrio das forças dos músculos que se inserem


próximo à sínfise púbica, especialmente os adutores da coxa. Disfunção da articulação sacro-iliaca (região posterior da bacia), provocando um aumento de tensão na sínfise púbica. A alteração da superfície de treino, geralmente acontece no sentido da superfície mais suave para a mais dura. Os microtraumatimos repetitivos, resultantes do esforço físi- co excessivo.


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SINAIS E SINTOMAS / DIAGNÓSTICO Dor persistente na virilha durante a corrida, exercícios ab- dominais e agachamentos, que raramente é impeditiva, mas poderá ser bastante desconfortável. Dor na virilha que se desenvolve gradualmente, podendo ser confundida com uma lesão muscular. Limitação da amplitude de rotação da articulação da anca. Em casos graves pode provocar caudicação. Uma boa avaliação, incluindo uma história clínica, exame da anca, pélvis, lombar e articulação sacro-iliaca são necessários para ajudar ao diagnóstico de uma lesão da sínifise púbica. Um raio-X poderá confirmar o diagnóstico, demonstrando uma sínfise púbica irregular, com sinais de espessamento do osso e inflamação. Para além disso uma ecografia é frequentemen- te pedida para confirmar o estado dos tecidos moles envol- ventes.


TRATAMENTO O tratamento em fisioterapia, na fase inicial, consiste e con-


trolar os sinais inflamatórios, através de: Descanso: é o conceito-chave de toda a recuperação. É fun- damental que repouse de todas as actividades que causam dor. Se dormir de lado deve colocar uma almofada entre as pernas. Repouso não significa parar, pelo contrário, se correr causar dor, mantenha o treino, mas apenas a caminhar, e se mesmo assim sentir dor, diminua o tempo que caminha. Gelo: Aplique uma compressa de gelo na área lesada, co- locando uma toalha fina entre o gelo e a pele. Use o gelo por 15 minutos e depois espere pelo menos 45 minutos antes de aplicar gelo novamente. Analgésicos e anti-inflamatórios não-esteróides poderão ser


receitados pelo médico para controlar o processo inflamatório e aliviar as dores.


Após a fase inflamatória (2-3 dias) o seu fisioterapeuta po-


derá recorrer às seguintes técnicas para restaurar o normal funcionamento da articulação: Alongamento dos músculos inseridos próximo da sínfise pú- bica, particularmente dos adutores da coxa. Devem ser reali- zados progressivamente e sem provocar dor Mobilizações articulares da anca para ganho de amplitude


de rotação


Manipulações articulares da sacro-iliaca e sínfise púbica devem ser realizadas apenas por fisioterapeutas mais expe-


rientes.


O fisioterapeuta poderá aplicar ultra-sons na região da sín- fise púbica e próxima à inserção dos músculos adutores para reduzir a dor e controlar o processo inflamatório. Deve ser utili- zado apenas em atletas em que a fase de crescimento já tenha terminado.


Plano de exercícios terapêuticos para realizar no domicílio que inclua movimentos de rotação da pélvis, e mobilização da coluna lombar e ancas. Assim que os sintomas permitirem, fortalecimento dos mús- culos inseridos próximo da sínfise púbica, particularmente dos adutores da coxa. Devem ser realizados progressivamente e


Saúde, Lesões e Doenças


sem provocar dor. Um aquecimento com técnicas de facilita- ção neuromuscular propioceptiva poderá melhorar as proprie- dades do tecido muscular A aplicação de calor antes dos exercícios para aumentar a irrigação sanguínea e de gelo no final para prevenir sinais inflamatórios.


Educação do paciente e plano de retorno gradual à activi- dade.


Autor: João Carlos Maia - Fisioterapeuta Fonte


Publicado em Exercícios terapêuticos para a pubalgia


Os seguintes exercícios são geralmente prescritos durante a reabilitação de uma lesão da sínfise púbi- ca. Deverão ser realizados 2 a 3 vezes por dia e apenas na condição de não causarem ou aumenta- rem os sintomas.


Fortalecimento do transverso do abdómen Deitado, com o elástico à volta da cintura. Pressionar o fundo das costas contra o chão e tentar diminuir o diâmetro da cintura. Mantenha a contracção durante 8 segundos. Retor- ne lentamente à posição inicial. Repita entre 8 e 12 vezes, desde que não desperte nenhum sintoma.


Alongamento dos adutores da coxa Em pé, com as pernas afastadas, empurre a bacia para o lado contrário ao músculo a alongar, de seguida, com as costas alinha- das, incline ligeiramen- te o tronco à frente até sentir o alongamento na região interna da coxa e virilha. Mantenha a po- sição durante 20 segun- dos. Alivie lentamente a pressão. Repita entre 5 a 10 vezes, desde que não desperte nenhum sintoma.


Vela “JOVENS E O MAR” A BORDO DO CREOULA 2011


A Aporvela (Associação Portuguesa de Treino de Vela) e a Marinha Portuguesa, realizou mais uma viagem no âmbito do programa “Jovens e o Mar” a bordo do navio NTM Creoula.


ste programa que todos os anos faz embarcar dezenas de jo- vens para descobrirem os prazeres que viajar à vela dá, num navio destas dimensões, conquistando as maravilhas do mar. Este ano a organização levou 50 novos tripulantes com idades em


Uma viagem de sonho E


geral compreendidas entre os 14 e os 26 anos, embora se conte com uma instruenda de 49 anos (demonstrando que a juventude não está só na idade), tendo em vista a descoberta da costa portuguesa. Segundo a organização participam 10 jovens vindos das associa- ções Moinho da Juventude, Novo Futuro, Terra dos Sonhos e Projecto Agora da Fundação Odemira. O navio pertence à Marinha Portuguesa e tem uma guarnição de


cerca de 40 membros da instituição, entre oficiais, sargentos e pra- ças, com capacidade para levar 51 instruendos, embora neste caso a guarnição da Armada tenha sido em parte reduzida para acolher estes novos tripulantes. A missão destes instruendos terá como base o treino no mar, par- ticipando nas tarefas de bordo e nas manobras do navio, tudo ensi- nado e monitorizado pela guarnição da Marinha e dos monitores que os acompanham. No decorrer da viagem aprenderam a ler cartas náuticas, estar ao


leme, lavar o convés, ajudar a preparar as refeições, fazer os turnos, fazer nós, arrumar o material entre muitas outras coisas, tudo fruto de um trabalho de equipa. Estes instruendos foram repartidos em 4 turnos (quartos), cada um deles de 4 horas, em que executaram as tarefas específicas preparadas para eles. A cara de felicidade destes “marinheiros do Creoula por 4 dias” ao


Fortalecimento dos extensores da anca


Deitado, com os braços ao longo do corpo, eleve a bacia até coxas e costas ficarem alinhadas no mesmo plano. Retorne lentamente à posição inicial. Repita entre 8 e 12 vezes, desde que não desperte nenhum sintoma. Antes de iniciar estes exercícios deve sempre aconselhar-se com o seu fisioterapeuta.


Referências


Hiti CJ, Stevens KJ, Jamati MK, Garza D, Matheson GO. Athletic osteitis pubis. Sports Med. 2011 May 1;41(5):361-76.   - 


81 Setembro 2011


embarcar estava bem visível em cada um deles na hora da partida. Para se despedir das famílias, que estavam no cais, fizeram uma formatura na altura da partida do navio. Partida essa da Base Naval de Lisboa no Alfeite por volta das 10


horas da manhã de três de Setembro, tendo as primeiras milhas desta viagem sido acompanhadas pelas equipas de reportagem até Cascais, seguindo depois o navio, a sua rota para as Berlengas, Se- simbra e Tróia, e regressou por Cascais terminando a sua viagem no mesmo local de onde partiu. Segundo a Marinha Portuguesa este navio foi construído em 1937


nos estaleiros da CUF para a Parceria Geral de Pescarias e foi lança- do à água a 10 de Maio desse ano. O navio demorou a ser construído 62 dias úteis, valor recorde para um barco deste género. O Creoula foi originalmente um lugre bacalhoeiro mais tarde recon-


vertido em veleiro de treino de mar. Tem 4 mastros de 36m de altura e 64,7m de comprimento. Inicialmente foi usado nas campanhas de pesca no norte da Euro-


pa, na Terra Nova e Gronelândia que para tal a sua construção tenha sido reforçada de modo a enfrentar as baixas temperaturas destes mares gelados, tendo sido a sua última campanha em 1973. Está equipado ainda com motor auxiliar, tecnologia de navegação


moderna e adaptado ao treino no mar, função que agora desempe- nha.


Texto / Fotos: Pedro MF Mestre Setembro 2011 94


95 Setembro 2011 Vela


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