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Surf, Longboard & BodyBoard


MAIS UMA VIAGEM INESQUECÍVEL… N


Nesta edição mais um testemunho de um dos passageiros para o paraíso das ondas e ainda uma entrevista ao responsável do projecto Essência…”


ormalmente, quando falo de viagens às Maldivas, os meus amigos lembram-se de um destino paradisíaco ideal para uma lua-de-mel. O que muitos desconhe- cem é que as Maldivas são um local com algumas


das melhores ondas do mundo para surfar. Tendo isto na cabeça, um grupo de nove “tugas” malucos pensou juntar-se e ir num avião para as Maldivas. Um amigo de um amigo, que estava a ter aulas numa escola, que por sua vez estava a organizar uma Boat trip às Maldivas, marcou um encontro para ver como é que isto podia acontecer. Conhecemos o Renato, o organizador, manager, dono e in- cansável trabalhador da Essência Surf School. Marcou-se um jantar para afinar todos os pormenores, duas semanas antes da partida. Pagamentos feitos, e íamos “mesmo” para as Mal- divas. Nem queria a acreditar que a “coisa” ia acontecer, e era já no dia 25 de Setembro.


Foto: Rita Carvalho


do se sobrevoa o arquipélago, a vista do avião é simplesmen- te espectacular: As ilhas são de areia branquíssima rodeadas por mar azul-turquesa claro. Claro que aproveitámos para tirar (muitas) fotografias! Uma vez no aeroporto, apanhámos o táxi para o barco onde iríamos ficar nos próximos 7 dias – o táxi também era um bar- co! O nome técnico é “Dhoni”. Uma embarcação de 7-8 me- tros que transporta as pranchas e o pessoal da embarcação grande para os picos de surf (é o nosso meio de transporte diário lá). Aí conhecemos o Alam, digno de se registar pela sua amabilidade e incansável vontade de nos ajudar no que fosse preciso. Sempre com verdadeiras palavras de incentivo quando as forças faltavam – e se faltaram!


Foto: Júlio Barreiros Foto: Júlio Barreiros


Tinham-me alertado, mas eu não acreditei que as coisas acontecem assim: no dia antes da partida estamos inquietos. Na noite da partida, não se consegue dormir de excitação até se sair de casa de manhã cedo! No aero- porto, nada a registar a não ser termos per- dido um elemento do grupo, que andava descontraída da vida à procura de pasti- lhas! Depois de vários telefonemas e muita conversa com as “Senhoras da Gate”, que insistiam que íamos ficar todos em terra por ausência do último elemento do grupo, pois o voo já estava atrasado, embarcámos todos – tinha finalmente começado a aven- tura!


Foto: Júlio Barreiros Foto: Júlio Barreiros


A viagem é longa e cansativa - 17 horas de voo e 5 horas de diferença horária – mas culmina num momento memorável. Quan-


Foto: Júlio Barreiros Janeiro 2011 86


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