Aventura PRAÇAS DA ARMADA “ARRASAM” CONCO
A encerrar a época de Corridas de Aventura 2010, o Raid Transpeninsular demonstrou a vitalidade da modalidade: números máximos no total de equipas, na quantidade de mulheres integradas em equipas mistas, na qualidade da competição e satisfação dos participantes.
A
o vencer o Raid Transpeninsular, a equipa do Clube Praças da Ar- mada confirma liderança no pa- norama nacional das corridas de
aventura. Com tempo ameno, 56 equipas de aven-
tureiros partiram pelas 9:00 horas do par- que Catarina Eufémia no Barreiro para um desafio de 150 km, rumo ao Parque Natural da Arrábida.
A primeira etapa urbana, constituída por sucessivos obstáculos e exigências técni- cas em actividades verticais e canoagem, manteve acesa a disputa pelos lugares cimeiros, com praticamente todas as equi- pas de elite e o primeiro terço de equipas de aventura empatadas.
Nas duas etapas seguintes, orientação pedestre na Mata Nacional da Machada e 40 km de BTT em estradas de terra, as equipas mais fortes não descolaram. A li- geira vantagem do CPA sobre as equipas de elite do Exército, Ferrovias e Millennium BCP, mantinha tudo em aberto na frente da competição. As equipas da Globaz e Desnível, a primeira com problemas mecâ- nicos numa bicicleta, seguiam igualmente em bom ritmo.
Se na etapa anterior a Serra da Arrábida fez o pano de fundo, a 4ª etapa foi a “rai- nha” da prova, toda ela disputada entre os montes de S. Filipe e Comenda a sul, as serras do Louro e S. Francisco a norte e um CP no vértice geodésico de S. Luís a valer por dois. Com a noite e a temperatura
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a baixar muito, a “armada” passeou a sua supremacia, ao controlar 17 dos 19 CP’s em disputa, partindo para o Score100 da última etapa com 3 CP’s de vantagem, re- legando a disputa pelos restantes lugares do pódio para o Exército 1 e Ferrovias Elite Team, ambos com 14 CP’s nesta etapa da serra.
A 5ª e última etapa da prova, constituiu o derradeiro sprint. Disputada à noite no centro histórico de Palmela, em sistema de score 100, impôs ao atletas o stress das contas ao tempo e pontos, já que para to- talizar os 3 CP’s em disputa seria necessá-
rio decidir sobre a melhor estratégia para realizar 100 pontos em 18 controlos no terreno.
Aqui a experiência e a gestão do esforço ditou a sua lei implacável. Os CPA concre- tizaram de forma contundente os 3 CP’s em 27 minutos e a chegar a 30 segundos do fecho, a Desnível em 26 minutos e o Exér- cito 2 em 34 minutos. A equipa do Exército 1 perde, por desclassificação, os 3 CP’s ao exceder em cerca de 20 segundos o tempo limite para chegar, logrando-se aí a possibilidade de entrar nos três primeiros. No final a classificação em Elite orde-
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