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Orientação


O QUE ELES DISSERAM...


Na última prova e em termos de orga- nização, penso ter corrido exactamente como deve correr uma prova deste tipo. Devo confessar que foi uma agradável surpresa da forma como decorreu e, aci- ma de tudo, as intenções expressas pelos representantes das principais entidades. Em termos do balanço de todas as pro- vas, o que me parece ficar bem claro é que aquelas ao ar livre como as do Parque da Cidade ou em Avintes são sem dúvida mais apelativas. Este tipo de iniciativas são excelentes, dado que abrem os olhos a muita gente que pensa que ter uma defici- ência ou um contratempo é o fim do mun- do. Ajudam a acreditar mais em si mes- mas, desde que tenham espírito aberto e o apoio certo no dia-a-dia. Aproveito para agradecer todo apoio dado e a oportuni- dade de me terem dado a conhecer este novo mundo.


Filipe Leite, vencedor do I Open de Orientação de Precisão do Hospital da Prelada e 2º classificado do I Circuito de Orientação de Precisão “Todos Diferentes, Todos Iguais”


Os meus sinceros parabéns por esta iniciativa a qual, na minha opinião, correu


muito bem, superando inclusive as minhas expectativas. Conheci a Orientação de Precisão num período complicado da mi- nha vida, tive o síndrome de Guillan Bar- rett, mas felizmente, e graças também à parte da reabilitação física deste hospital, consegui recuperar e, mais uns dias, fico completamente bom. Portanto, é muito satisfatório receber esta taça e representa como que uma vitória por tudo aquilo que consegui. Já agora, gostaria de aproveitar para agra- decer a oportunidade que me deram de poder participar neste tipo de iniciativas pois julgo serem muito importantes para pessoas com mobilidade reduzida ou em recuperação física.


Pedro Massa, 2º classificado do I Open de Orientação de Precisão do Hospital da Prelada e vencedor do I Circuito de Orientação de Precisão “Todos Diferentes, Todos Iguais”


Terminado o I Circuito de Orientação de


Precisão, o balanço que faço é bastante positivo. No que diz respeito a esta pro- va, penso ter corrido da melhor forma. O mesmo não penso da forma como se pro- cedeu à atribuição de pontos. Não penso


81 Julho 2011


que tirar as duas piores provas tenha sido justo, mas percebo o porquê de o terem feito, visto que foram aparecendo sempre pessoas novas no decorrer das provas, o que é bastante positivo. Neste momento, como há um grupo considerável a parti- cipar praticamente em todas as provas e mais assiduamente, acho que a atribuição de pontos deve ser repensada, e tentar ser o mais justo possível. Quanto ao es- paço onde decorrem as provas, penso que aproveitar espaços livres é o melhor em todos os sentidos, competição, convivên- cia, etc.


Por fim, queria dar os parabéns pela iniciativa, bem como o empenho e esfor- ço dedicado à realização de todas estas provas. Acho sinceramente que são ne- cessárias mais iniciativas destas, com o intuito de mostrar às pessoas que despor- to é para todos e qualquer um de nós tem a mesma sede de vitória. Obrigada pela oportunidade de conhecer a Orientação de Precisão.


Diana Coelho, 3ª classificada do I Open de Orientação de Precisão do Hospital da Prelada e do I Circuito de Orientação de Precisão “Todos Diferentes, Todos Iguais”


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