Kickboxing
O “KICKBOXING” AINDA NÃO É ACEITE NOS JOGOS OLÍMPICOS!
Aquando da deslocação de “O Praticante” a Miranda do Corvo para a cobertura do Campeonato Nacional de Kickboxing- 2011, (ver artigo) tivemos a oportunidade de entrevistar o Presidente da Fed. Port. de Kickboxing e MuayThai,
Mário Fernandes, que prontamente nos concedeu alguns minutos do seu precioso tempo. Aqui fica o testemunho:
O que é este desporto? A nossa modalidade abrange certas disciplinas, como o “semi con- tact, o lai contact, o light kick, o full contact, o loud kick e o k-1. Existe ainda o muaythai, mas que não vai estar presente neste evento. É uma modalidade olímpica?
De facto, as Olimpíadas ainda não contam connosco, embora te- nhamos umas Olimpíadas próprias que engloba o Kicboxing, cha- mado de” Jogos das Artes Marciais”, e disputado em Pequim, mas quanto a J.O., é por enquanto difícil de entrar. É uma modalidade um pouco violenta?
Não, isso é uma falsa questão. Quando se fala em violência temos que ter em mente que esta modalidade é disputada por atletas a par- tir dos oito anos de idade e se houvesse algum tipo de violência, os próprios pais seriam os primeiros a não inscreverem os filhos neste desporto. O problema, da, chamada violência, é o desporto de topo de gama, ou seja, quando se fala de profissionais, aí sim, dá a impressão de agressão, ou em golpes mais potentes, mas neste caso estamos a falar de atletas que se defendem melhor, mas nunca como um ataque tipo agressão.
Qual é o balanço que faz deste evento aqui em Miranda do Cor- vo?
Como sabe, eu sou o Presidente da Federação e posso dizer que o balanço que faço tem a nota EXCELENTE. Estiveram aqui mais de 800 atletas, 150 treinadores, 35 árbitros, quase 30 pessoas da organiza- ção, e entre eles, 6 associações regionais, o que leva a perceber uma grandeza enorme, e até a própria Câmara Municipal está agradada com a nossa prestação, pois conseguimos encher este pavilhão com a nossa modalidade, distribuída por seis áreas de actuação, com um total de 600 combates. È mesmo uma” coisa do outro mundo”. È um desporto que está em crescendo no País? Está a crescer e tem grande desenvolvimento dentro da área da competição amadora Suponho que já folheou a nossa Revista. Qual é a impressão
que tem?
É uma Revista muito boa, e estamos agradados pelo apoio que tem dado ao Kickboxing, e também pelo desenvolvimento que a Revista tem tido nestes últimos anos. É um apoio muito importante para nós, e para toda a modalidade e prometemos divulgar todos os eventos que tenhamos desta modalidade. Estão de parabéns, mais não seja pela chamada de atenção para modalidades amadoras “totalmen- te ignoradas” pelos jornais e consequentemente, desconhecidas da população.
Texto: José Carlos Pinto Julho 2011 52
Rui Tejo (Carla Silva Team) vs Filipe Costa (Dinamite Team) -74kg Light-Kick 1/4 Final
Ana Alves (Ginásio Viva Fitness) vs Bruna Livramento (Clu- be Kickboxing do Funchal) -55kg Light-Kick, com o árbitro Mikcael Lavos
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