Kickbpxing
IDP] tenham mais atenção sobre o que se está a passar no kickboxing com a suspensão das verbas, que vai já em três anos.
O senhor é também responsável pelo Grupo Superstar que tem por missão organizar grandes eventos. Acha que é importante a existência de uma empre- sa como esta?
Em qualquer modalidade espectácu- lo existem empresas de referência. No ténis e no ciclismo, existe o João Lagos; no futebol, a Olivedesportos e o Grupo
Superstar fixou-se na área dos des- portos de combate, nomeadamente no kickboxing e boxe. A Superstar é uma empresa da qual sou sócio maioritário que tem vindo a desenvolver o seu tra- balho na organização de eventos e na produção de televisão. Neste momento, estamos a produzir muito para o estran- geiro nomeadamente para Espanha, Sul de França e, agora, em África. Em Por- tugal, estamos à espera que a situação motivada pela crise estabilize para re- tomarmos os contratos que temos com a organização de eventos nos casinos. Vamos aguardar por melhores dias para fazer regressar os grandes eventos ao nosso País.
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Para concluir, quer deixar alguma mensagem aos amantes da modalidade através da revista “O Praticante”? Para já uma palavra de agradecimen- to e de felicitações pelo excelente tra- balho que a revista está a fazer, apesar de ser abrangente e transversal, para várias modalidades. No que toca ao kickboxing, tenho acompanhado o vos- so trabalho e por isso deixo aqui uma palavra de apreço por tudo o que têm feito. Em relação aos que gostam da modalidade quero dizer que, apesar do momento menos positivo, pelo qual
o desporto está a passar e em particu- lar o kickboxing, com a dedicação de todos [quer sejam praticantes, atletas, treinadores ou dirigentes] estou convic- to que as coisas vão voltar a subir de nível, de intensidade e de qualidade. E, por último, que os órgãos responsáveis pelo desporto em Portugal tenham mais atenção para com a Federação Portu- guesa de kickboxing.
Texto: José Pina Fotos: Arquivo
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