Kickbpxing
cidade — para que estas atingem um patamar superior, como entrar nas Olim- píadas. O programa apresentado e desenvol- vido neste estágio superou as expecta- tivas dos 64 participantes entusiasma- díssimos, que passaram pelas técnicas do Semi, Light e do Full.
VELOCIDADE NO ESTÁGIO
Velocidade foi o tema dominante, e as excelentes demonstrações do mes- tre Hugo Matos surpreenderam todos os presentes, quer na aplicação dos golpes, quer nas esquivas. Certamen- te, esta aprendizagem fará a diferença nos nossos atletas nas próximas com- petições
OPINIÃO DO MESTRE HUGO MATOS
“O estágio correu bem, os atletas re- ceberam bem as informações e espero que não se esqueçam, porque é mui- to importante, é a base para todos os combates vem do semi e do light”. Os atletas locais: “em relação aos do continente no geral estão mais ou me-
nos iguais, em relação aos que eu treino não, pois eles têm mais (timing)”. O Kickboxing Açoriano terá potencial para atingir patamares mais altos, a ní- vel amador? “Sem dúvida!” não hesitou Hugo Matos.
Quem faz competição: “Tem que ter
muita força de vontade, persistência e espírito de sacrifício, se desistir nunca consegue, mas nós como guerreiros nunca podemos desistir até conseguir os nossos objectivos”. Aconselha aos treinadores: “ a incen-
tivarem os atletas a fazerem mais gol- pes isolados, para compensarem se- quências em que alguns golpes falham, e para isso é preciso trabalhar muito a velocidade” Produtividade: “Formação dos treinadores e estágios as duas coi- sas são importantes, mas um atleta não evoluiu só com um treinador, tem de estar actualizado, aprender mais com combates e rotatividade e, acima de tudo, encarar como divertimento”. Evolução: “houve muita em termos
de formação e do jogo dos atletas, e mesmo assim, ainda está aquém dos outros países, nas 3 variantes (semi, light e full)”, “os treinadores não estão actualizados no light, com as Selecções
começa a estar um pouco melhor”, “os dirigentes estão a dar mais importância ao K1 e Kick por razões obvias, enquan- to o semi, light e full que são as bases, estão a morrer por falta de promoção”. O nosso convidado faz parte da 2ª geração de treinadores do nosso país, estes fizeram todas as graduações, sem equivalências, participaram em mais eventos de competição e forma- ção, quer como atletas, quer como treinadores, por isso estão mais bem preparados do que os treinadores e/ou dirigentes da 1ª geração.
Por essa razão é natural que os mes- mos possam transmitir mais e melhor aos seus atletas, e estes deram um sal- to.
Esta nova geração de treinadores está a marcar a diferença por todo o país. Esperemos que brevemente acon- teça a mudança para novos rumos mais bem adaptados a nível do topo. Só assim se poderá aspirar a mais tí- tulos internacionais e, também, para se salvaguardar as bases que sustentam o Kickboxing.
Texto: Nuno Santos
57 Maio 2011
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