BTT 200 NO AQUAPÓLIS SUL, EM ROSSIO AO SUL DO TEJO.
4.ª Maratona “No Trilho do Lobo”
Um dia de sol magnífico com o Rio Tejo como pano de fundo, foi o mote para mais uma anual maratona btt, a cargo da equipa Fôjo- Zybex BTT Team.
C
om reconhecimento merecido por todos quantos já participaram em eventos organizados por esta
malta, é sempre de esperar uma boa organização geral com trilhos desafiado- res e paisagens de se lhe tirar o chapéu. Mais uma edição cuja localização se repetiu naquele que é sem dúvidas de momento o lugar mais apropriado e bo- nito de Rossio ao Sul do Tejo, freguesia do concelho de Abrantes situada defron- te para aquela cidade, na margem sul do Rio Tejo, no apelidado Aquapólis Sul. Secretariado (organizado), estaciona- mento (amplo), zona de partida e meta (larga), balneários (com condições satis- fatórias), almoço (saboroso e bem ser- vido), lavagem de bicicletas, pódio e os restantes serviços disponibilizados por esta Organização encontravam-se (mais uma vez) afastados por escassos me- tros de distância. Uma situação sempre muito bem-vinda e apreciada por todos os participantes. Referindo-me agora ao percurso e
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começando desde já pela partida, que foi a horas, o que já não é muito normal na maioria deste tipo de eventos, correu extremamente bem coordenada face ao amplo espaço a ela reservado, com o pelotão a alargar-se por diversas deze- nas de metros sem atropelos, a que se seguiram 3km de asfalto em “persegui- ção” ao pacecar. Excelente início para soltar o extenso grupo de betêtistas e óptimo para o aquecimento inicial, não fosse a má colocação dos carros da frente não se haverem afastado algu- mas centenas de metros antes da transi- ção asfalto/areia, pois logo ali se formou uma barreira de gente devido a alguns atletas que seguiam na cabeça do pelo- tão se atolarem, impedindo os restantes de prosseguir. Muita areia se encontrou ao longo do percurso. Parecia ter-mos o mar ali mes- mo ao lado, quando na realidade dista a 100km. O seixo também quis dar um ar de sua graça e foi com alguma fre- quência que igualmente nos deparámos
com ele. No geral, todo o percurso de- senrolou-se em zona de pinhal e de eu- caliptal, com um tipo de terreno bastante exigente física e tecnicamente, valendo- -se de uma excelente marcação e com os abastecimentos magnificamente bem localizados. As paisagens foram igual- mente interessantes, destacando-se o imponente Cabeço do Caneiro de cujo alto se pode apreciar a fantástica vista sobre o Tejo e o seu açude, Abrantes, o Rossio ao Sul do Tejo e lá ao longe a Central Termoeléctrica do Pego. O final da prova esteve bastante ani- mado e sempre com assistência, onde ali mesmo ao lado se encontra uma gi- gantesca e permanente tenda a fornecer a sombra necessária, debaixo da qual o bar ali existente não teve descanso a servir a tão apetecida cerveja fresqui- nha.
Parabéns à Organização, um já par- ceiro regular de “O Praticante. Texto: João Valério
Fotos: Luís Diogo, Carlos Gaspar, João Betes
O Praticante
35 Edição nº 52
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