2 pARAQUEDiSMo
nESta EdiÇÃo VaMoS aboRdaR aS CalotES do PÁRa-QuEdaS
ParaQuediSmo
C
alote é o termo que
usamos para definir
a asa que abrimos
no final da queda-livre e que
no fundo ser para…parar
a queda e chegar ao solo
em segurança. Se nos pri-
mórdios da actividade as
calotes eram de facto mais
parecidas com um hemis-
férico, que não permitiam
controlar em pleno a queda,
actualmente, são, muito mais
eficazes e semelhantes as
uma asa. Muito embora, não necessitam de velocidade
sejam projectadas para ter para manter a sustentação,
razões de planeio que lhes logo, só um paraquedista
permitam manter altitude, as com bastante domínio con-
mesmas são extremamente segue aterrar com este tipo
aerodinâmicas e totalmente de calote.
controláveis, ou seja, depois A evolução é constante e
de abertas, estas asas são ninguém se atreve a fazer
pilotáveis ao ponto de aterrar previsões qual o futuro des-
num local predestinado tão tas asas…depois do Brasi-
pequeno como uma moeda leiro Luigi aterrar uma asa
de €2 como acontece na dis- com apenas 37Fts…tudo é
ciplina de precisão de ater- possível!!!
ragem. A resistência dos tecidos,
cordões de kevlar e estudos
aerodinâmicos, podem levar
Pub. os tamanhos e o desenho este desporto até níveis que
das asas, difere um pouco apenas podemos sonhar!!!
da experiência e da modali- Céus Azuis
dade que se pratica. o nor- João Oliveira
mal será iniciar com uma asa
de 300Fts (pés quadrados)
e ao longo da evolução, ir
reduzindo o tamanho até en-
contrar a asa que melhor se
adapta ao peso e estatura do
paraquedista. Efectivamente,
se em 1995, saltar com uma
asa de 120Fts era por mui-
tos, considerado arriscado,
neste momento, saltar com
uma asa de 90Fts é quase
normal. Só os paraquedistas
mais experientes usam asas
deste tamanho e a razão é
simples. Como num avião
tipo F16 que tem asas pe-
quenas, também as calotes
de dimensões reduzidas,
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